Caio Jobim

Líder do mercado de stablecoins anunciou um investimento na Speed, uma startup que utiliza a Lightning Network para liquidação global e instantânea de pagamentos com Bitcoin nativo e stablecoins.

Novo mecanismo de crédito digital da Strategy utiliza o Bitcoin como garantia.

Levantamento mostra perda de interesse por criptoativos enquanto ações se mantêm no topo do ranking da preferência dos brasileiros, impulsionadas pelas máximas históricas do Ibovespa.

“Prompt-to-DeFi” da Infinit permite que usuários criem, executem e monetizem estratégias de investimento em múltiplas blockchains e protocolos DeFi através de comandos de texto.

Agência de classificação de risco desenvolve um sistema para avaliar a liquidez de stablecoins com base na qualidade dos ativos mantidos em reserva pelas empresas emissoras.

Decentral usa tokens RWA para que clubes de futebol antecipem direitos de transmissão e mídia em stablecoins, criando uma alternativa descentralizada aos modelos tradicionais de financiamento.

A Helium e a Mambo WiFi criaram uma joint venture para expandir o acesso descentralizado e de alta velocidade à internet no Brasil, remunerando usuários pela participação na rede.

Eficiência operacional e juros de 15% ao ano impulsionam a demanda por stablecoins do real: volume movimentado deve ultrapassar R$ 20 bilhões em 2025, segundo relatório da Iporanga Ventures.

Professores do departamento de economia propõem adoção de moeda digital lastreada em créditos orçamentários para tornar mais eficiente a gestão de recursos da maior universidade pública do Brasil.

Estratégia de investimento em Bitcoin e criptoativos torna-se mais desafiadora, à medida que a clássica estrutura de topos e fundos em ciclos de quatro anos entra em fase de reconfiguração.

Manutenção do suporte na região de US$ 80.000 é essencial para preservar chances de retomada da alta do preço do Bitcoin, afirma analista da Crypto Investidor.

Dados de contratos de opções com vencimento em 26 de dezembro revelam volume superior de apostas na alta do Bitcoin e projetam US$ 100.000 como principal preço-alvo.

Com meta de rentabilidade de CDI + 3,5% ao ano, o primeiro fundo de direitos creditórios do MB busca captar R$ 100 milhões para atrair grandes investidores e integrar os ativos digitais ao mercado tradicional.

Analista do Itaú defende que investidores mantenham exposição ao Bitcoin por sua baixa correlação com os ciclos dos mercados tradicionais e seu potencial de proteção cambial e valorização no longo prazo.

Z.ro Digital Assets utilizará plataforma proprietária para oferecer serviços de custódia e transferências de criptoativos, em conformidade com o novo padrão regulatório do Banco Central.

Bolsa brasileira trabalha na modernização de central depositária com DLT para viabilizar tokenização de ativos, reduzir latência de transações e preparar infraestrutura para operações 24/7.

Ocultação de chaves privadas, volatilidade dos preços e desafios de custódia transformam a divisão de ativos digitais em dor de cabeça para casais em separação e advogados.

Paradigm lidera aporte de US$ 13,5 milhões na Crown, emissora do BRLV, stablecoin atrelada ao real como foco institucional.

Desenvolvido em parceria com a Justoken, o novo produto automatiza processos manuais e visa recuperar a competitividade do CDCA frente a outros instrumentos financeiros do agronegócio.

Carteira é voltada para usuários corporativos e permite acesso a títulos de crédito estruturados em dólar com retorno de até 8% ao ano em operações 100% on-chain.

Tensões na Ásia, política monetária do Fed, inflação nos EUA e risco de 'bolha' em IA pressionam o Bitcoin, enquanto analista projeta próximos alvos de baixa.

Banco Central do Brasil reforça tendência global de diversificação de reservas ao adquirir 31 toneladas de ouro em setembro e outubro, interrompendo um hiato de quatro anos.

Fundador da EtherFi atribui sucesso do Cash no Brasil à combinação de cultura ‘antigoverno’, busca por dolarização do patrimônio e efeito viral.

CVDD (Cumulative Value Days Destroyed) aponta US$ 88.000 como nível crítico a ser defendido por touros do Bitcoin e projeta fundo do mercado de baixa em US$ 47.450.

Relatório “Crypto Investment Outlook 2026” aponta stablecoins, tokenização e IA como os principais vetores de crescimento do mercado cripto no ano que vem.

O Nubank pretende obter uma licença bancária para evitar uma possível mudança de nome exigida pela resolução conjunta do Banco Central e do Conselho Monetário Nacional.

Mastercard tem interesse em participar da nova fase do Drex, embora avalie que, hoje, as principais inovações no setor financeiro estão concentradas no setor privado.

Relatório do OMFIF revela que só 3% dos bancos centrais consideram incluir Bitcoin em suas reservas nos próximos anos.

Bolsa brasileira oferece exposição regulada a Bitcoin, Ethereum, Solana e outros criptoativos por meio de ETFs, BDRs, derivativos e ações.

Analista projeta novas correções do preço do Bitcoin à medida que correlação do mercado cripto com o cenário macroeconômico aumenta.