Sam Bourgi

A aprovação da Erebor pelos reguladores dos Estados Unidos está entre as autorizações bancárias mais significativas relacionadas a ativos digitais desde a crise dos bancos regionais de 2023.

O acordo de US$ 299,5 milhões da Tether com a Celsius pode gerar um debate sobre a responsabilidade das stablecoins e os riscos legais que os emissores podem enfrentar em futuras falências no setor cripto.

Entradas recordes nos ETFs de cripto da BlackRock consolidam o domínio da gestora enquanto investidores institucionais despejam bilhões em exposição a Bitcoin e Ethereum.

Analistas afirmam que a confusão sobre as regras de exportação da China abalou brevemente os mercados antes de as mineradoras de Bitcoin liderarem uma rápida recuperação na segunda-feira.

A Bitdeer amplia a mineração própria para manter a competitividade em meio à baixa demanda por equipamentos, juntando-se a outros fabricantes de hardware que recorrem à operação interna de Bitcoin.

A Chainalysis afirma que US$ 75 bilhões em cripto ligados a atividades ilícitas podem ser recuperáveis, um valor que pode influenciar países que consideram criar reservas oficiais de cripto.

O novo serviço de Bitcoin da Square permite que comerciantes dos EUA aceitem BTC no checkout, mantenham-no em uma carteira integrada e tenham zero taxas nas transações.

O Banco da Inglaterra pode relaxar os limites propostos para as participações corporativas em stablecoins após a reação negativa do setor, enquanto o Reino Unido corre para se manter competitivo no mercado de US$ 314 bilhões.

Novo índice da S&P acompanhará 15 criptomoedas e 35 ações ligadas à blockchain, sinalizando uma integração mais profunda dos ativos digitais aos mercados globais.

O registro da Plume na SEC permite que ela gerencie valores mobiliários tokenizados sob a lei dos EUA, um passo em direção à integração dos mercados tradicionais com a infraestrutura da blockchain.

A ESMA busca assumir controle direto da supervisão de cripto sob o MiCA, enquanto países da União Europeia entram em conflito sobre licenciamento transfronteiriço e fiscalização fragmentada do mercado.

A Fundação Ethereum (EF) vendeu 1.000 Ether (ETH) via CoW Swap em troca de stablecoins para apoiar pesquisas, subsídios e financiamento de iniciativas de finanças descentralizadas (DeFi), como parte de sua estratégia de tesouraria.

A Sui entra na corrida das stablecoins com um token totalmente colateralizado e um dólar sintético usando hedge delta-neutro, enquanto as finanças sintéticas ganham nova tração.

A AlloyX estreia um fundo tokenizado de mercado monetário na Polygon, unindo ativos custodiados por banco a estratégias DeFi em meio à crescente demanda por ativos do mundo real.

A Instant Tokenization Network permite que instituições emitam e resgatem ações dos EUA tokenizadas com liquidação em espécie e acesso 24/7.

Robinhood mira lançamento de seus crescentes mercados de previsão no Reino Unido e na União Europeia, mas enfrenta dúvidas sobre a classificação.

A SEC está explorando um plano para permitir que versões de ações baseadas em blockchain sejam negociadas em exchanges de criptomoedas, sinalizando um apoio crescente à tokenização.

A empresa de pesquisa contra o câncer adotou um modelo de tesouraria de ativos digitais centrado em redes de infraestrutura física descentralizada.

SoftBank e ARK estão supostamente de olho em um investimento na Tether, uma iniciativa que pode avaliar a emissora da stablecoin em até US$ 500 bilhões, à medida que ela se diversifica além do USDT.

A rodada de financiamento reportada acontece em meio a sinais anteriores de que a exchange de cripto estaria se preparando para uma possível oferta pública.

Os novos S-Tokens dão aos usuários de varejo exposição indireta a ativos de nível institucional na Solana, refletindo o avanço do DeFi além dos investidores credenciados.

A Tether está supostamente visando uma avaliação de até US$ 500 bilhões, o que colocaria a emissora da stablecoin entre as empresas mais valiosas do mundo.

O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, alertou para a fraqueza do mercado de trabalho após o primeiro corte de juros em nove meses, enquanto os mercados futuros apostam em mais afrouxamento pela frente.

A E*Trade permitirá que clientes negociem Bitcoin, Ether e Solana em 2026, marcando a entrada do Morgan Stanley no setor cripto com suporte da Zerohash.

A compra de US$ 675 milhões em Bitcoin pela Strive e a fusão com a Semler criam uma empresa com tesouraria de 10.900 BTC, tornando-a uma das maiores detentoras corporativas de BTC do mundo.

EUA entram com uma tábua de salvação enquanto a Argentina enfrenta a turbulência do peso, a fuga de investidores e a credibilidade em declínio do presidente Javier Milei. A adoção de cripto dispara.

Executivos da Uniswap, Aptos, BNY, Chainlink, JP Morgan e Franklin Templeton se juntam ao Subcomitê de Mercados de Ativos Digitais da CFTC sob a presidência interina de Pham.

A Ethena fez parceria com a Flowdesk para ampliar o acesso ao USDe e ao USDtb, enquanto o USDe ultrapassa US$ 14 bilhões em valor de mercado e se torna a terceira maior stablecoin.

A Grayscale transfere 40.000 ETH enquanto mira o staking, podendo se tornar a primeira patrocinadora de ETF de Ethereum nos EUA a testar a clareza da SEC sobre as regras de staking.

A Bullish obteve a BitLicense e a Licença de Transmissão de Dinheiro do NYDFS, liberando serviços de negociação e custódia de cripto para instituições em Nova York.