Cassio Gusson

Decisão do Fed impulsiona mercado cripto e BNB testa nível psicológico de US$ 1.000 com apoio de análise técnica, institucional e especulações sobre a Binance.

Mais de 33 milhões de brasileiros já possuem identidade validada em blockchain, em iniciativa que moderniza a documentação e fortalece a segurança pública.

Clara e Bitso unem stablecoins e pagamentos corporativos em parceria que promete mais agilidade, liquidez e independência do sistema bancário tradicional.

Bitcoin opera estável antes da decisão do Fed; analistas apontam que o discurso de Powell será mais decisivo que o corte de juros.

Análise da Coinext indica que fluxo em ETFs, liquidez global e corte de juros nos EUA criam cenário favorável para nova alta do Bitcoin.

Investidores aguardam corte de juros nos EUA, enquanto ETFs e fluxo institucional sustentam o BTC acima de US$ 114 mil.

Semana foi marcada pela chegada de John Egan à Polygon, lançamento da Onigiri Capital no Brasil, recorde da MEXC e avanço da adoção na América Latina.

O Bitcoin inicia a semana em queda, pressionado por resistência técnica em US$ 118,6 mil, sentimento baixista de curto prazo e cautela macroeconômica global.

Tangem lança no Brasil sua carteira fria em formato de cartões e anel, com foco em praticidade, segurança e integração futura com Visa e pagamentos móveis.

Startup brasileira DexCap conquista destaque ao ser selecionada pela Ripple no programa de aceleração da Fenasbac, reforçando sua posição no mercado de ativos digitais.

Decisão inédita do STJ permite a penhora de criptomoedas em exchanges, abrindo novo caminho para a execução civil no Brasil.

Lark Davis, analista que previu a alta do Bitcoin, afirma que o ciclo das criptomoedas ainda está no início.

Ethereum rompe US$ 4.700 com alta de 6% e reacende debate sobre novo recorde histórico em meio a sinais técnicos positivos.

Bitcoin se sustenta acima de US$ 115 mil após dados de inflação, apostas em cortes do Fed e entrada de US$ 757 milhões em ETFs.

Criptomoeda da Binance rompe resistências técnicas, atrai compras institucionais e se aproxima do marco psicológico dos US$ 1.000.

Consulta pública prevista pela CVM pode ampliar acesso ao crédito via tokens de dívida e fortalecer o mercado de capitais brasileiro.

Empresas e reguladores anunciam iniciativas que ampliam a confiança, aceleram a adoção de stablecoins e consolidam o Brasil no mercado global de criptoativos.

O Bitcoin rompeu resistências técnicas e ganhou força com fluxos institucionais, alívio macroeconômico e expectativa pelos dados de inflação dos EUA.

Com foco em inovação, Mastercard anuncia parcerias globais, integra stablecoins a 150 milhões de pontos e lança rede própria para ativos digitais.

Aumento dos ‘swaps’ revela comportamento de investidores em busca de oportunidades e proteção de lucros; plataforma agora conta com atualização de taxas em tempo real

Venda de baleias, incertezas regulatórias e sinais técnicos fragilizam o Bitcoin, que segue preso entre US$ 109 mil e US$ 112 mil.

O preço do XRP recuou para US$ 2,95, mas especialistas veem suporte técnico e fundamentos que podem levar o token a buscar até US$ 5.

Novo produto combina Aave e Bitget Wallet para oferecer rendimento com stablecoins e acesso a ações e ETFs tokenizados fora dos EUA.

Felipe Whitaker, ex-UBS e BTG Pactual, chega à empresa para estruturar a frente de negócios que terá R$ 2 bilhões em ativos sob gestão, voltada para alta renda

BTC mantém indecisão e segue pressionado por suportes e resistências, enquanto ETFs, inflação nos EUA e ouro em alta moldam os próximos movimentos.

Relatório da Binance Research mostra queda de 1,7% no mercado em agosto, avanço de stablecoins e DeFi, enquanto analistas projetam suporte e resistência para o Bitcoin.

Sem lei no Brasil para herança digital, Bitcoins e criptomoedas podem se perder para sempre sem testamento ou acesso às chaves privadas.

Banco Central confirma que, além de stablecoins e criptomoedas, o mercado de NFTs também entrará na regulação, com foco em prevenção à lavagem de dinheiro.

Bitcoin abre a semana em R$ 608 mil, com mercado dividido entre cenário de recuperação e risco de queda para US$ 100 mil.

Apesar do crescimento exponencial de ativos digitais, a comunidade global alerta para o uso ilícito do Bitcoin e demais ‘criptos’, envolvidas em operações de lavagem de dinheiro.