Walter Barros

Levantamento da Proofpoint mostra que a tecnologia adiciona camada extra ao comportamento humano, responsável por dois terços dos incidentes.

Benjamin Cowen e Michaël van de Poppe observam que, apesar da saída líquida de capital do mercado cripto, o domínio do BTC está elevado e deve atrasar o eventual rali das altcoins.

BTC perde o suporte de US$ 104 mil e pode sofrer novas correções, mas não há motivo para pânico, sugerem análises.

Análises apontam possibilidade de agravamento da queda do Bitcoin e das altcoins pela falta de catalisadores de alta e capitulação.

Teste da fase 2 do Drex simulou uma transação programável de Delivery-versus-Payment (DvP) e de uma transação entre fronteiras Payment-versus-Payment (PvP).

País se mantém no azul no acumulado semanal, na contramão dos US$ 360 milhões em saídas globais de ETPs cripto.

Correção a US$ 100 mil está no radar, já que grandes carteiras continuam se desfazendo.

Temor pela retomada da inflação e ausência de dados oficiais criam terreno árido para investimentos em criptomoedas.

Análise da Coinext aponta manutenção da dominância do BTC e do ETH, além do fluxo em tokens do ecossistema DeFi.

Monitoramento indica que a demasia de posições shorts pode estar perdendo força, contrariando pessimismos de varejistas da altcoin.

Empresas contemplam diversas áreas de trabalho presencial e híbrido, em diversas cidades.

Falta de catalisadores de alta pressionam criptomoedas, ainda sob o efeito do crash provocado por Trump.

Operação conjunta entre CyberGAECO e Polícia Federal cumpre 42 mandados de busca e apreensão e 26 de prisão em diversas cidades, inclusive do exterior, contra grupo acusado fraude contra sistema financeiro, com ajuda de criptomoedas.

Gravadora fecha parceria com plataforma de criação musical por IA em meio ao avanço de projetos que usam blockchain para detecção de plágio, além de movimentos contrários de artistas.

Santiment sugere que o pessimismo do BTC com a cautela do Fed pode ser a ‘véspera de um rali’, enquanto bilionários alertam para ‘iminente estouro’ de bolha no mercado acionário, que pode afetar o rei das criptomoedas.

Autoridade monetária está cautelosa e a narrativa de corte de juros perde força após corte de 0,25%.

Altcoin Sherpa destaca possibilidade de volatilidade com o Fomc, mas sugere que alguns tokens estão mais bem preparados para eventual rali.

Roberto Frejat está entre os artistas contra o uso indevido de material criativo para alimentar inteligência artificial.

Análises da Santiment e de Michaël van de Poppe são otimistas, mas passam por movimentos corretivos para ‘frustração’ de varejistas de criptomoedas.

Medo aumenta em dia de decisão do Fomc sobre a taxa de juros nos EUA, mas baleias também despejam e dificultam pernada de alta do BTC.

Idosos são os principais alvos e perdem, em média, R$ 4.820 por golpe sofrido.

Com projeção de hiperinflação e na mira de bancos internacionais supervisionados pelos EUA, presidente venezuelano usa stablecoins e exchanges na criação de ‘trilha financeira paralela’.

Michaël van de Poppe se mostra otimista com decisão do Fomc sobre possível corte de juros e sugere que as criptomoedas estão a ‘preço de pechincha’.

Apesar das narrativas favoráveis ao risco, criptomoedas registram saída de capital líquido e se dissociam de índices acionários.

Enquanto partido de Milei conquista as eleições legislativas na Argentina, negociação de stablecoins atreladas ao dólar para explorar diferença entre taxas cambiais é favorecida pela política de arrocho do presidente.

Levantamento da Quod mostra que as contas laranjas registraram 12% de aumento em relação ao mesmo período de 2024, o que redobra necessidade de monitoramento.

Atraso em divulgação de dados por causa do shutdown limita apetite dos mercados de risco, mas investidores brasileiros apostam em rali.

Mercado cripto precifica CPI dos EUA como sinalizador de decisão corte de juros, em meio a um possível encontro entre Trump e o presidente da China, Xi Jinping.

Uso de criptomoedas está se tornando prática comum entre viajantes e em outro segmentos, enquanto Banco Central e Receita Federal avançam na regulamentação.

Levantamento da Qive mostra que boletos são os preferidos, com 69,3% dos pagamentos B2B.