Walter Barros

Monitoramento da Santiment destaca queda líquida de 315.830 Bitcoins nas exchanges e mostra que tendência dos últimos quatro meses continua, apesar da máxima do BTC.

Empresa de cibersegurança descarta falha técnica e diz que ataque pode ter sido planejado durante meses pelo recrutamento de funcionários de instituições financeiras com acesso às tesourarias.

Candidatos precisam se antecipar, já que as posições, em todos os casos, têm prazos ou são limitadas.

ETFs de Bitcoin e de Ethereum superam US$ 1,5 bi em entradas líquidas com otimismo do mercado de trabalho dos EUA, apesar do tarifaço de Donald Trump.

Operação Deep Hunt cumpre 41 mandados de prisão, 43 de busca e apreensão domiciliar e medidas de sequestro de bens móveis, 32 imóveis e mais de R$ 112 milhões de reais em esquema que envolve criptomoedas.

Medida do presidente dos EUA relacionada à imposição de tarifas a produtos de diversos países favorece o DXY, mas deixa investidores desnorteados enquanto o Bitcoin dispara.

Métricas também apontam avanço das stablecoins e do Bitcoin no Brasil.

Risco se mantém baixo, DXY perde força e rotação de capital para o BTC aumenta liquidação de traders alavancados em 315%.

Santiment relaciona alta do UNI ao retorno de tokens inativos e observa grandes volumes arrastados para CEXs por grandes carteiras.

Oposição rebate campanha contra o Congresso nas redes sociais através de vídeos de IA; governistas criticam desigualdade social.

Mulher relata que se mudou com o companheiro para o México depois de vender um apartamento no Guarujá a fim de que ele investisse em cripto; ele nega.

Criptomoedas caminham em linha em meio à pressão compradora dos Treasuries e cautela do capital de risco.

Memecoins e token blue chip alvoroçam especialistas enquanto o BTC alimenta esperança de rali.

Apelo institucional favorece resiliência do BTC frente a guerra tarifária de Trump e anima especialistas.

Na mesma linha, levantamento do Goldman Sachs sugere que áreas administrativas e jurídicas podem ser afetadas em mais de 40%.

Criptomoedas tentam se descolar do recuo do S&P 500 e seguir avanço dos Treasuries; ETFs de Bitcoin e Ethereum mantêm saldo positivo.

Michael van de Poppe, Ali Martinez e CredibleCrypto viram para alta de tokens.

Declaração conjunta do grupo também aborda direitos autorais e salvaguarda do interesse público sobre a tecnologia.

Pressão compradora supera US$ 1 bilhão e AuM atinge recorde de US$ 188 bi em mais uma semana de possível realização de ganhos de investidores brasileiros.

Presidente dos EUA ameaça países que se alinharem ao Brics, mas outros potenciais gatilhos podem movimentar o mercado de criptomoedas ao longo da semana.

Bitcoins de OG se movem e retomam especulações sobre o pseudônimo criador da criptomoeda, mas investidores também se agitam por outros motivos.

Declaração conjunta do encontro da cúpula também deve propor que os países sejam pagos pela geração de dados minerados pela tecnologia.

Posições da imobiliária digital contemplam diferentes capitais, empresa de assinatura foca trabalho remoto e cursos são on-line.

Apesar do fluxo de entradas líquidas em ETFs de Bitcoin e Ethereum, criptomoedas perdem força com alta no rendimento dos Treasuries.

Com custo de apenas 0,39%,o EBIT11 promete democratizar o acesso à criptomoeda de forma simples e segura.

Crescimento na adoção dos tokens atrelados a moedas fiduciárias favorece atividade de exchanges nacionais.

Ali Martinez está de olho no indicador TD e Rekt Capital diz que o ciclo de alta está perto do fim.

Dissociado de índices acionários, BTC liquida ursos e surfa com o otimismo do capital institucional e a queda do ‘índice do medo’.

Autoridade monetária determina que as instituições financeiras façam aferição entre os nomes vinculados às chaves com os CPF ou CNPJ na Receita Federal.

Santiment avalia que o momento pode ser de ‘venda o boato, compre a notícia’, dando a entender que o entusiasmo das sardinhas pode ser a véspera da correção do BTC.