O Tether é um token de cripto que recebe um crédito de 1 dólar por cada token emitido. O Tether pode ser explicada como um híbrido entre uma criptomoeda e uma moeda fiduciária, como que "amarrado" (tether em inglês) ao valor das moedas fiduciárias. O Tether normalmente usa uma moeda USDT, que supostamente vale exatamente o que o USD vale no mesmo período de tempo. O Tether não pode ser um investimento porque o preço do dólar americano está diminuindo ao longo do tempo devido à inflação, mas também não pode ser um interesse especulativo, porque certamente estaria em torno do mesmo preço por um longo tempo. Ainda assim, existem algumas coisas sobre o Tether que o tornam muito adequado para investidores cripto usarem. O Tether não cobra taxas de transação por movimentar fundos entre carteiras do Tether, e é um recurso estável e rápido para guardar ou sacar quando há uma situação difícil no mercado.
A queda do Bitcoin para US$ 84.000 foi impulsionada por preocupações com stablecoins atreladas ao dólar, um enfraquecimento do cenário macroeconômico global e outros fatores além do estresse no mercado de títulos do Japão.
Os mercados de empréstimos CeFi atingiram US$ 25 bilhões no terceiro trimestre — seu maior nível em mais de três anos — e o mercado agora está muito diferente, afirma Alex Thorn, da Galaxy.
Os comentários surgiram após a S&P rebaixar a classificação da capacidade do USDt de manter sua paridade, citando as reservas de Bitcoin e ouro da Tether como uma preocupação.
A Tether interrompeu suas operações de mineração de Bitcoin no Uruguai, demitindo cerca de 30 funcionários em meio ao aumento dos custos de energia e a uma disputa de dívida de US$ 4,8 milhões com a estatal de energia UTE.
Uma análise recente destacou a correlação entre a maior criptomoeda e a principal stablecoin do mercado em valor de capitalização.
A S&P Global Ratings rebaixou o USDt da Tether para a menor pontuação de estabilidade, levantando preocupações sobre seu lastro em dólar. A Tether classificou o relatório como “enganoso.”
A Tether respondeu por quase 2% da demanda global de ouro no último trimestre, com a Jefferies observando que suas compras agressivas podem estar influenciando o sentimento do mercado no curto prazo.
O Banco Central Europeu afirmou que os riscos das stablecoins na área do euro são limitados, com o uso dominado por negociações de criptomoedas e adoção pelo varejo abaixo de 1%, enquanto o monitoramento continua.
O investimento ajudará a Parfin a expandir suas ferramentas de liquidação on-chain e a fortalecer a infraestrutura de stablecoins que já impulsiona o uso institucional de criptomoedas na América Latina.
A maior emissora de stablecoins do mundo aposta no Brasil para impulsionar tokenização e liquidação blockchain em toda a região.
O investimento da gigante das stablecoins coincide com o crescente interesse institucional e a participação de Wall Street no setor de empréstimos lastreados em criptomoedas.
Segundo informações, a Tether está considerando investir US$ 1,15 bilhão na startup de robótica Neura, o que poderia elevar seu valor de mercado para mais de US$ 10 bilhões caso o negócio seja fechado.
A Tether está ampliando seus empréstimos para o comércio de commodities após disponibilizar US$ 1,5 bilhão em crédito, marcando uma mudança mais profunda de emissora de stablecoin para participante do sistema financeiro global.
Relatos apontam que a aquisição da infraestrutura de IA seria avaliada em cerca de US$ 767 milhões como parte de um acordo em ações.
Antes uma simples emissora de stablecoin, a Tether agora reflete a mecânica de um banco central, com reservas, lucros e decisões semelhantes a políticas monetárias.
