Notícias sobre a QuadrigaCX

De acordo com a ordem, os ativos supostamente são provenientes de atividades criminosas ligadas a Michael Patryn, um dos co-fundadores da Quadriga Coin Exchange, e Gerald Cotten.

Apesar de seus melhores esforços, os administradores de falências só conseguiram recuperar uma fração dos US$ 160 milhões devidos aos credores.

As carteiras foram consideradas inacessíveis após a morte do fundador da exchange em 2018, já que ele era o único responsável pelas chaves privadas que concediam acesso aos Bitcoins.

Cofundador da extinta exchange QuadrigaCX, Michael Patryn aproveitou o colapso que fez a criptomoeda perder paridade com o dólar americano.

Os espectadores do documentário, especialmente aqueles que conhecem toda a saga, ressoaram com a teoria da conspiração sobre o fundador fingir sua morte.

O desastre do projeto DeFi causou impactos em todo o ecossistema, já que o chefe do projeto procura encerrar o Wonderland de vez.

"Algumas pessoas disseram que o Wonderland deveria ser encerrado e os fundos devolvidos aos detentores dos tokens. Acredito que essa seja a saída mais fácil", diz Sestagalli.

Alegações que surgiram recentemente sugerem que o fundador do protocolo DeFi Wonderland foi o cofundador da agora extinta exchange QuadrigaCX.

Muitos levantaram suspeitas de que Gerald Cotten havia fingido sua morte e fugido com milhões em criptomoedas.

Os advogados que representam os credores da antiga exchange QuadrigaCX contrataram especialistas em blockchain para ajudar na investigação.

Os espectadores perguntados no Consensus: Distributed acreditam que Gerald Cotten, da extinta exchange de criptomoedas QuadrigaCX, ainda pode estar vivo.

O escritório de advocacia Miller Thomson quer exumar o corpo de Gerald Cotten, o falecido proprietário da agora extinta exchange canadense QuadrigaCX.

A viúva de Gerald Cotten, fundador da QuadrigaCX, está entregando US$ 9 milhões em ativos aos usuários da agora extinta exchange de criptomoedas.

Agência Canadense de Rendimentos audita as declarações fiscais corporativas apresentadas pela extinta exchange QuadrigaCX.

A EY, firma de auditoria que trabalha no caso da falência da QuadrigaCX, pediu a um juiz da Suprema Corte da Nova Escócia para mover o processo para Toronto.