Bolivia News

O banco boliviano Banco Bisa introduziu um serviço de custódia de stablecoin, permitindo que os clientes comprem, vendam e transfiram USDT.

O aumento ocorreu imediatamente após o banco central da Bolívia revogar uma proibição de 42 meses sobre pagamentos em criptomoedas, permitindo que entidades financeiras realizassem transações com ativos digitais.

A mudança na postura regulatória marca o fim de uma proibição do uso de cripto no país em vigor desde 2014.

Na semana passada, uma equipe de funcionários aduaneiros da Bolívia visitou as instalações do Serpro, no Brasil, para participar de uma imersão sobre o bConnect, uma rede blockchain desenvolvida pela empresa estatal brasileira

Durante um painel moderado pela editora-chefe do Cointelegraph, Kristina Lucrezia Cornèr, no Swiss Web3 Fest, especialistas do setor forneceram insights sobre como a tokenização de ativos possibilita soluções nunca antes vistas.

Transações com Bitcoin e outras criptomoedas dispararam em 2019 na América Latina, em ano marcado por convulsões sociais.

Mesmo com negociação proibida no país desde 2014, Bolívia chegou a negociar 5.000 BTC após a renúncia do presidente Evo Morales.

No último domingo (10), o então presidente da Bolívia Evo Morales renunciou ao cargo sob as acusações de fraude eleitoral, enquanto as redes sociais voltaram a debater uso de blockchain nas eleições.

O BID está testando três projetos para verificar se a tecnologia blockchain pode resolver alguns dos problemas mais urgentes da administração de terras na América do Sul.

Do amigável Canadá às proibições no Chile e na Bolívia.