Resumo da notícia:
Fundo em US$ 108,6 mil e suporte em US$ 120 mil habilitam BTC para nova máxima no curto prazo.
Zona de liquidez, euforia e padrão histórico também podem ser catalisadores para o Bitcoin.
Precificação do corte de juros e despejo no mercado acionário acendem sinal de alerta.
O Bitcoin (BTC) era trocado de mãos por US$ 122,5 mil (+2,5%) na tarde desta sexta-feira (3). O que favorecia o rompimento da máxima histórica de US$ 124 mil, porém com aumento de risco corretivo.
Pelo lado otimista, Rekt Capital disse no X que “o Bitcoin revisitou oficialmente os US$ 120 mil. Mas, na verdade, o Bitcoin agora está tentando se posicionar para mais”.
#BTC
— Rekt Capital (@rektcapital) October 2, 2025
Bitcoin has officially revisited $120k
But in fact, Bitcoin is now trying to position itself for more$BTC #Crypto #Bitcoin https://t.co/qHxS1yMnho pic.twitter.com/xkPnixAS1J
A Swissblock também observou que a zona de US$ 108,6 mil representou recentemente uma zona de consolidação e não capitulação, que se caracteriza pela venda em pânico.
O movimento que levou o BTC de US$ 117 mil para US$ 108,6 mil foi uma redefinição construtiva, não uma capitulação. Mostrou estresse no sistema, mas não fragilidade. Redefinições como essas criam oportunidades, destacou a postagem da plataforma de análise.
Preço do Bitcoin hoje, 03/10/2025: UPTOBER - BTC ultrapassa US$ 120 mil e touros buscam nova máxima histórica
The move that took BTC from $117K down to $108.6K was a constructive reset, not capitulation.
— Swissblock (@swissblock__) October 3, 2025
It showed stress in the system, but not fragility.
Resets like these create opportunity. 🧵 pic.twitter.com/nWAv8WppRO
Benjamin Cowen, que recentemente apontou o início do mercado de baixa do Bitcoin a US$ 135 mil, sugeriu que o rei das criptmoedas pode estender a pernada de alta, por conta da semelhança gráfica entre o padrão atual e o de setembro de 2020.
A reação do #BTC ainda é semelhante à de 2020 até agora. Setembro foi apenas o mês de manter a faixa de suporte do mercado de alta (2 semanas para cima, 2 semanas para baixo), salientou o fundador da Into The Cryptoverse.
#BTC reaction still similar to 2020 so far..
— Benjamin Cowen (@intocryptoverse) October 2, 2025
September was just the month of holding the bull market support band (2 weeks up, 2 weeks down) https://t.co/dNtVI4qPgs pic.twitter.com/Da2FwDUvj0
Ted Pillows, que esta semana apontou posições alavancadas que podem favorecer o prolongamento do rali do Bitcoin até US$ 130 mil, também está otimista. Por outro lado, o especialista em criptomoedas e investidor não escondeu algumas ressalvas. Entre elas a possibilidade de o mercado já ter precificado o possível corte de juros de outubro pelo Federal Reserve (Fed) e outros bancos centrais.
O varejo está se acumulando com extrema alta. As instituições estão se desfazendo discretamente. Você liga os pontos. Posso estar errado, mas estou gerenciando o risco com 70% em stablecoins, declarou.
Unpopular opinion: October rate cuts are already fully priced in.
— Ted (@TedPillows) October 3, 2025
Retail is piling in with extreme bullishness.
Institutions are quietly offloading.
You connect the dots.
I may be wrong, but I’m risk-managing with 70% in stablecoins. pic.twitter.com/E7dkhNDWH4
Outra linha de pensamento do especialista diz respeito à correlação histórica entre o desempenho do BTC e o mercado de ações, que, segundo ele, já apresenta sinais de movimentação dos ursos.
Investidores institucionais venderam US$ 3,6 bilhões em ações na semana passada. Fundos de hedge venderam US$ 1,3 bilhão em ações na semana passada. Enquanto isso, investidores de varejo compraram US$ 200 milhões em ações na semana passada. Grandes investidores estão vendendo para o varejo novamente, observou.
Na seara do aumento de oferta também estão as seis criptomoedas com risco de queda pelo despejo de até US$ 108 milhões, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.
Aviso: Esta não é uma recomendação de investimento e as opiniões e informações contidas neste texto não necessariamente refletem as posições do Cointelegraph Brasil. Cada investimento deve ser acompanhado de uma pesquisa e o investidor deve se informar antes de tomar uma decisão.