Resumo da notícia:

  • Rompimento de US$ 260 pode habilitar o SOL a voos mais altos.

  • SEI se encontra em formação OCO, que pode chegar a 200%.

  • Outras altcoins estão no radar, com chances de alta e riscos de queda.

Solana (SOL) e Sei (SEI) têm chance de alta de até 200%, segundo análises feitas nesta sexta-feira (3) por Ali Martinez.

No X, o especialista em criptomoedas apresentou zonas de rompimento, que os investidores de criptomoedas precisam ficar de olho em Uptober, aglutinação em inglês para “outubro de alta”.

Martinez é conhecido pelo uso de métricas como o Indicador Sequencial Tom DeMark (TD), que explora o comportamento de preço a partir de nove a 13 velas anteriores, suportes dos períodos em que os criptoativos encontraram zonas de liquidez, e o MVRV (Market Value to Realized Value), que é um dos indicadores on-chain usados para avaliar se um criptoativo está subvalorizado ou sobrevalorizado, a partir da relação entre o valor de mercado e o valor realizado.

No caso da Solana, o token da blockchain de camada 1 (LI), que era trocado de mãos por US$ 228,66 (+1%) com alta acumulada semanal de 16,4%, segundo ele, tem chance de romper a resistência de US$ 260 este mês, para iniciar uma escalada em direção a US$ 400, em 2026, e US$ 520, em 2027.

Um fechamento semanal acima de US$ 260 pode desencadear uma alta do Solana $SOL para US$ 520, avaliou.

Outra altcoin L1 no radar do especialista é o SEI, que orbitava US$ 0,29 (-1,5%) com alta semanal de 6%. Graficamente, Martinez destacou que o token buscou liquidez em fundos que começaram a formar um padrão de Ombro-Cabeça-Ombro (OCO), que se forma durante tendências de alta. Nesse caso, a se confirmar a formação, o segundo ombro pode chegar a US$ 1,1 em março de 2026, representando cerca de 200% de alta.

Ainda é cedo para carregar $SEI. A configuração de rompimento aponta para US$ 1,15, um movimento de 200%, observou.

SOL e SEI não são as únicas altcoins no radar de especialistas e investidores. As 10 criptomoedas mais procuradas do Brasil, por exemplo, atingiram em alta de até 2.000% em setembro. Bitcoin, Ethereum e Chainlink também tiveram seus alvos apontados nos últimos dias.

Na direção corretiva, o monitoramento Tokemonist.AI apontou esta semana seis criptomoedas com risco de queda pelo despejo de até US$ 108 milhões, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.

Aviso: Esta não é uma recomendação de investimento e as opiniões e informações contidas neste texto não necessariamente refletem as posições do Cointelegraph Brasil. Cada investimento deve ser acompanhado de uma pesquisa e o investidor deve se informar antes de tomar uma decisão.