Moeda Semente, fintech que usa blockchain e criptomoedas em projetos de impacto social no Brasil, anunciou que chegou à terceira fase do "Projeto Semente Cerveja Artesanal" desenvolvido junto com diversos parceiros, entre eles a Assesve, cervejaria Dádiva, Cooperval e Coopercarajás para a produção e comercialização da cerveja Baru Beer.

Criada pela empresária Taynaah Reis a fintech nasceu para estimular a criação de projetos em prol dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentávelda ONU.

Assim, por meio da tecnologia blockchain e das criptomoedas, a fintech Moeda Semente atua como um ecossistema com diversas soluções tecnológicas para micro e nano produtores e empreendedoras.

A fintech seleciona e estimula a criação de projetos comerciais com impacto social que são impulsionados e orientados pela fintech e também podem ser financiados por usuários por meio da aquisição dos produtos e por meio da criptomoeda MDA, unica criptomoeda brasileira listada na Binance.

No aplicativo MoedaPay é possível conhecer todos os projetos com os quais a fintech atua e escolher qual deles apoiar com o MDA.

No caso do Projeto Semente Cerveja Artesanal, as 3 fases do projeto juntas obtiveram por meio de apoio na plataforma R$ 157 mil.

"Este valor já impacta 22 famílias produtoras da semente Baru, o que significa fazer parte de quatro dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ODSs), entre eles “Igualdade de Gênero”; “Trabalho Decente e Crescimento Econômico”; “Redução de Desigualdade” e “Consumo e Produção Responsáveis”", destacou a fintech.

Baru Beer

A inciativa da fintech com o projeto "Semente Cerveja Artesanal" consiste em criar um destino comercial para o Baru, castanha típica do centro-oeste brasileiro cultivada por mulheres da região. 

Para produzir a cerveja artesanal de baru tipo Brown Ale, a Cooperval precisa organizar o processamento da matéria-prima, realizar parceria com cervejaria próxima à comunidade, desenvolver embalagem, rótulo, realizar inspeções e estabelecer comercialização.

Assim, unindo blockchain e criptomoedas, na primeira fase, houve a criação da cerveja com matéria-prima apoiada pela liderança feminina. Já na segunda, a parceria com a cervejaria Dádiva permitu expandir a produção.

"O objetivo desta terceira fase está na ampliação do plano de negócios: buscando parcerias com cooperativas de outras partes do Brasil para novos rótulos, certificações do produto e participação em mais mercados", destacou a fintech.

Desta forma, agora, a cerveja produzida com uma castanha típica brasileira pode ser comprada por consumidores em diferentes pontos comerciais do Distrito Federal e interior de São Paulo.

Portanto, ao comprar a Baru Beer, cujo rótulo vem sendo produzido em parceria com a Coopercarajás, o consumidor automaticamente recebe um e-mail mostrando quanto do valor foi direcionado de forma direta para as mulheres produtoras da matéria-prima.

Nesta fase do projeto a cerveja está disponível, além dos pontos físicos no Distrito Federal e interior de São Paulo, no MoedaMarket em packs de 4 ou 12 unidades, por R$ 85 e R$ 240 respectivamente.

Desde que foi disponibilizada no marketplace da Moeda, já foram produzidos 4,5 mil litros de Baru Beer.

 

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