Em meio ao pulo de gato morto de até 100% de alguns tokens, o Bitcoin (BTC) recuava a US$ 83,7 mil (-2,3%) na manhã desta quarta-feira (16) com novas restrições do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a chips de inteligência artificial (IA) exportados à China, o que desfavorecia a maioria das altcoins. Duas delas, segundo a Santiment, podem surpreender os ursos nos próximos dias: Chainlink (LINK) e Quant (QNT).
Em relação ao LINK, o token da rede de oráculos descentralizada Chainlink era transacionado por US$ 12,13 (-4,1%) com alta semanal de 8%. O movimento, apesar do pessimismo dos traders, coincidia com outra análise recente da plataforma de monitoramento e inteligência on-chain sobre 10 criptomoedas de alta capitalização mais assediadas pelas baleias para ficar de olho.
No caso do QNT, o movimento discreto do token do protocolo cross-chain Quant, trocado de mãos por US$ 63,48 (-4%) com ascensão de 4% em sete dias, também pode ser o início de um rali.
“À medida que os mercados de criptomoedas oscilam, fique de olho no FUD (medo, incerteza e dúvida) que se forma em torno da Chainlink e da Quant. As quedas de preço de 3 semanas deixaram os traders impacientes. Os mercados normalmente se movem na direção oposta às expectativas da maioria, aumentando a probabilidade de $LINK e $QNT se recuperarem em breve”, observou a Santiment.
😮 As crypto markets range, keep an eye on the FUD forming around Chainlink and Quant. Their 3-week price dips have made traders grow impatient. Markets typically move the opposite direction of the crowd's expectations, increasing the likelihood of $LINK & $QNT bouncing soon. pic.twitter.com/Gi2NSuwcPi
— Santiment (@santimentfeed) April 15, 2025
Na seara otimista, um especialista disse esta semana que o Bitcoin pode formar suporte em US$ 90 mil e alcançar nova máxima histórica ainda este ano. Enquanto a pernada de alta do benchmark não acontece, investidores nacionais compram o mergulho do Bitcoin e aportam R$ 8,2 milhões em fundos de criptomoedas, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.