Em meio ao derretimento de 90% do Mantra e a alta de 1.000% de uma memecoin desconhecida, o Bitcoin (BTC) orbitava US$ 84,5 mil (+1%) no início da tarde desta segunda-feira (14). Apesar das incertezas com a montanha-russa das tarifas alfandegárias do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o BTC caminha em direção ao suporte de US$ 90 mil e pode atingir nova máxima histórica em 2025.
A análise otimista partiu do especialista em criptomoedas Dave the Wave em publicações no X na última semana. Segundo as interpretações gráficas apresentadas pelo pseudônimo, o padrão gráfico atual do BTC representa a formação de Ombro-Cabeça-Ombro-Invertido (OCOI, na sigla em inglês), que é característico de alta.
The Wave sugeriu que a formação atual do BTC se assemelha ao rali iniciado no final de 2024 pela criptomoeda, ascensão que, a se confirmar, levaria o BTC à recuperação do suporte de US$ 90 mil e nova máxima histórica no segundo semestre.
“Sua vez, BTC", disse.
Your move #btc 😎 pic.twitter.com/i95DJUgxiV
— dave the wave🌊🌓 (@davthewave) April 10, 2025
Em outra publicação, Dave the Wave apontou que a turbulência macroeconômica atual não deve tirar o Bitcoin de sua curva logarítmica, que levaria o BTC a US$ 1,1 milhão por volta de 2040.
“Pense corretamente sobre o BTC e você não ficará decepcionado ou desmoralizado. No começo, pode ter sido sobre cypherpunk, etc. Agora é uma moeda alternativa em processo de capitalização e levada muito mais a sério. Maturidade do mercado caminhando em direção à descoberta de preços”, ressaltou.
Recentemente, ele também demonstrou o otimismo em relação ao BTC a US$ 200 mil este ano, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.