Negociado por US$ 143,55 (+3,8%) na manhã desta terça-feira (22), o SOL acumulava 7% de queda em um ano, na esteira dos rescaldos do colapso das memecoins. Apesar de o token nativo da blockchain de camada 1 (L1) Solana ser uma das principais apostas para a próxima corrida dos touros, outro rival do Ethereum (ETH) se encontra no centro dos holofotes otimistas de alguns especialistas. Entre eles, o Sui (SUI), que era trocado de mãos por US$ 2,37 (+6,3%) com alta acumulada anual de 70%.
Gráfico de 12 meses do par SUI/USD. Fonte: CoinMarketCap
No X esta semana, Raoul Pal chamou a atenção para o Indicador Sequencial Tom DeMark (TD) do SUI, que explora o comportamento de preço a partir de nove a 13 velas anteriores. Segundo ele, o token está próximo de um ciclo de alta duradouro.
“Sui: bate, bate, bate na porta do céu”, disse o ex-executivo de fundos de hedge do Goldman Sachs.
O otimismo de Raoul Pal foi acompanhado de outros analistas de criptomoedas, que acreditam na explosão do SUI no curto prazo. Entre eles está o pseudônimo Cheds, que apontou a resistência a ser alcançada para uma eventual nova máxima histórica.
“A resistência de US$ 2,50 é um gatilho longo”, observou.
$2.50 overhead is a long trigger
— Cheds Trading (@BigCheds) April 21, 2025
Na esteira do entusiasmo com o token, a gestora de criptomoedas Canary Capital apresentou em março seu sexto pedido de fundo negociado em bolsa (ETF) de criptomoeda aos reguladores dos EUA, desta vez para um ETF que acompanha o preço à vista do SUI.
Recentemente, especialista também se concentraram sobre o indicador TD, além de indicarem que a consolidação e a demanda apontam para nova máxima histórica do Bitcoin (BTC) em 2025.
Menos otimista, uma análise da Ecoinometrics aponta que fluxos fracos nos ETFs de Bitcoin, restrições de liquidez nos EUA e política monetária restritiva do Fed podem impedir que o BTC supere a resistência de US$ 90 mil no curto prazo, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.