As criptomoedas estão ajudando a salvar uma das maiores florestas do mundo, a Amazônia, que já recebeu mais de R$ 100 milhões em recursos provindos da comercialização de criptoativos.

O recurso milionário para salva a floresta foi destinado pela brasileira MOSS, responsável pelo token MCO2, que já soma mais de 200 clientes e parceiros, como GOL Linhas Aéreas, C6 Bank, iFood, AMARO, PagSeguro PagBank, Cia. Hering, entre outros.

“A demanda corporativa e da sociedade para compensação de emissões explodiu neste ano, à medida que as mudanças climáticas se tornam cada vez mais claras em nossas rotinas”, afirma Luis Adaime, CEO e fundador da Moss.

No mercado desde março de 2020, a Moss é pioneira em digitalizar créditos de carbono emitidos por projetos de manejo florestal e conservação ambiental na Amazônia. O  MCO2  é um token que equivale uma tonelada de gás carbônico que deixa de ser emitida na atmosfera.

Os créditos de carbono tokenizados pela Moss fazem parte do mecanismo REDD e REDD+ (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação florestal somado à conservação do território), e a integridade sobre o processo de compensação das emissões geradas pelos processos produtivos.

“Acreditamos que o nosso DNA em blockchain e de tecnologia nos dá uma vantagem competitiva global para que nos tornemos a empresa líder em serviços ambientais em um setor que sempre foi analógico e manual”, revelou.

MCO2 na Gemini

Recentemente, o MCO2, da Moss, foi listada em uma das maiores exchanges dos EUA e do mercado de criptomoedas, a Gemini. A listagem marcou a primeira vez que um criptoativo brasileiro passou a ser negociado na empresa dos irmãos Winklevoss.

Além da Gemini, o MCO2 Token está listado em plataformas como Mercado Bitcoin e FlowBTC, e globalmente também na ProBit e Uniswap. Recentemente a Moss atingiu a marca de mais de 2,3 milhões de MCO2 negociados, representando mais de 2 milhões de créditos de carbono compensados.

O total de créditos de carbono compensados pela empresa representa mais de 2% de todos os créditos de carbono comercializados anualmente no mundo.

"O MCO2 não é só o maior token de carbono em termos de “marketcap”, de volume e liquidez do mundo como também foi criado por uma empresa latinoamericana e agora conseguiu ser listado em uma das maiores exchanges do mercado com mais de 13 milhões de usuários. É um grande feito para o Brasil, para a floresta amazônica", afirma Adaime.

Em breve, a Moss lançará ainda o NFT da Amazônia, que também tem como objetivo o desenvolvimento de uma economia sustentável e a preservação da floresta amazônica.

O novo token está sendo desenvolvido em parceria com a OnePercent, que é considerada uma das principais startups de blockchain e tokenização no Brasil, tendo se fundido com a Moss em maio deste ano.

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