De acordo com Matthew Kratter, analista e maximalista do Bitcoin, as propriedades fundamentais do Bitcoin o tornam um investimento melhor do que o ouro a longo prazo.
Notícias sobre ouro

Atualmente, os investidores se dividem em dois grupos: criptomoeda versus ouro. Depois de comparar todas as características do dinheiro digital com metais preciosos, eles parecem ter muito em comum. Por exemplo, eles são produzidos através da mineração e ambos são quase impossíveis de serem destruídos. O ouro não reage com ácido ou soda cáustica e não pode ser oxidado. Da mesma forma, criptomoedas são imutáveis na medida em que é quase impossível desligar todos os computadores dentro do blockchain. Além disso, ambos podem ser lucrativos, mas ainda correm risco de flutuações de custo. Na maioria das transações, elas devem ser vendidas ou trocadas por moedas fiduciárias ou equivalentes, mas é muito mais fácil fazer com dinheiro digital. No entanto, ao contrário do ouro, as criptomoedas não são aceitas em todos os países. Para aqueles que ainda não conseguem decidir em qual investir, um grupo de empreendedores russos lançou a plataforma GoldMint, que opera com um ativo digital GOLD que é apoiado com reservas de ouro real ou ETH.
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O Bitcoin atingiu um suporte significativo de vários anos em relação ao ouro, enquanto os comentários divergem sobre uma possível queda e o início de um novo mercado de baixa.
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O ETF spot de Bitcoin da BlackRock ficou em sexto lugar no saldo líquido de entradas de ETFs em 2025, apesar de ter apresentado um retorno anual negativo. Segundo analistas, isso reflete uma convicção de longo prazo dos investidores.
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O preço do Bitcoin se manteve acima de US$ 85.000, mas o enfraquecimento dos fluxos dos ETFs spot e a volatilidade de fim de ano colocaram à prova o sentimento altista de curto prazo.
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O novo recurso oferece a usuários selecionados acesso a derivativos de mercados tradicionais, com posições com margem e liquidadas em USD durante uma fase limitada de testes.
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O analista macro global Luke Gromen reduziu seu entusiasmo com o Bitcoin, alertando que a principal criptomoeda parece vulnerável diante das mudanças nas condições macroeconômicas, nas narrativas sobre risco quântico e nos sinais técnicos.
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O Reino do Himalaia minera Bitcoin, mantém reservas de criptoativos e adotou a tecnologia da blockchain para modernizar seu sistema financeiro.
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A política monetária do Federal Reserve pode beneficiar o mercado de ações, mas as opções de BTC indicam que as chances de o Bitcoin alcançar US$ 100.000 no curto prazo continuam baixas.
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Banco Central do Brasil reforça tendência global de diversificação de reservas ao adquirir 31 toneladas de ouro em setembro e outubro, interrompendo um hiato de quatro anos.
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A Cantor Fitzgerald reduziu o preço-alvo da Strategy, mas continua otimista com a ação, apesar dos temores de possível exclusão do índice MSCI e preocupações com liquidação forçada, segundo o Financial Times.
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O defensor do ouro Peter Schiff enfrentou o cofundador da Binance, Changpeng “CZ” Zhao, durante um painel de evento em Dubai, argumentando que o ouro tokenizado é um ativo de reserva de valor melhor que o Bitcoin.
- Análise de mercado
As criptomoedas mostram força apesar das preocupações dos investidores com o setor de inteligência artificial e os fracos dados trabalhistas e de consumo nos Estados Unidos. A aceleração da impressão de dinheiro impulsionaria o Bitcoin?
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A rápida acumulação de ouro da Tether no 3º trimestre de 2025 superou a de muitos bancos nacionais. Esse movimento reflete a estratégia da Tether de construir reservas de ouro.
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Os sinais de liquidez para o Bitcoin receberam um impulso claro do Fed, já que o fim do aperto quantitativo (QT) desencadeou a segunda maior injeção de liquidez overnight desde a era da COVID-19.
- Análise de mercado
O preço do Bitcoin permaneceu estagnado próximo a US$ 91.000 devido ao fraco fluxo de ETFs e à cautela no mercado de derivativos, enquanto as ações e o ouro subiram com o aumento das apostas em cortes de juros.