O Bitcoin (BTC) era trocado de mãos em torno de US$ 58,3 mil (+0,5%) no início da tarde desta sexta-feira (13), aproximadamente 6% abaixo da resistência-chave para a eventual escalada em direção a um anova máxima histórica, próxima a US$ 74 mil (+27%), que pode estar próxima segundo Jason Pizzino.
No YouTube esta semana, o especialista em criptomoedas apontou US$ 61,5 mil como nível estratégico para o benchmark quebrar de uma nova resistência superior. Região considerada de força compradora.
“Desde que comecemos a ver alguns testes e fechamentos acima de US$ 58.000 no curto prazo, esta pode ser uma pequena recuperação inicial agradável aqui, chegando para testar o nível mais importante na minha análise em torno de US$ 61.500, que é a correção de 50% de março a agosto, cortada no meio”, disse.
Na leitura dele, “esse é o próximo nível-chave para o Bitcoin testar, superar e consolidar acima, basicamente para a próxima fase de alta, atingindo novas máximas históricas”.
Reprodução grafica do TradingView. Fonte: YouTube/Jason Pizzino
Pizzino, no entanto, não descartou a possibilidade de um novo movimento corretivo em relação ao nível atual, porém sem invalidar sua tese de rali de curto prazo, em direção a US$ 74 mil.
Pela avaliação do especialista, o Bitcoin “ainda acima de aproximadamente US$ 52.000, US$ 53.000 e a mínima de agosto em US$ 49.000.A região seria a faixa de consolidação necessária para um novo pico.
“Nós olhamos para níveis anteriores para o lado negativo – se isso voltar para baixo, ele ainda permaneceria em um mercado de alta macro se voltasse para meados de US$ 40.000. E a partir desse ponto, fechar novamente acima de US$ 61.500 começaria a colocar esse show no caminho para o lado positivo”, comentou.
Reprodução grafica do TradingView. Fonte: YouTube/Jason Pizzino
Na seara do “Bitcoin contemporâneo”, um relatório recente da Outlier Ventures afirma que o ciclo de quatro anos do halving do Bitcoin perdeu relevância, e que fatores como adoção institucional e macroeconomia agora têm maior impacto no preço do BTC, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.