Resumo da notícia:

  • Ursos do SEI perdem força e OCOI sinaliza explosão do XLM.

  • Baleias estão com fome de LINK, gráfico também sinaliza ruptura de cunha.

  • DOGE desfila dentro de canal ascendente e SUI apresenta força inegável, segundo Martinez.

Esta semana o especialista em criptomoedas Ali Martinez renovou seu otimismo ao apontar alvos ascendentes para algumas altcoins, como SEI, XLM, LINK, DOGE e SUI.

Martinez é conhecido pelo uso de métricas como o Indicador Sequencial Tom DeMark (TD), que explora o comportamento de preço a partir de nove a 13 velas anteriores, suportes dos períodos em que os criptoativos encontraram zonas de liquidez, e o MVRV (Market Value to Realized Value), que é um dos indicadores on-chain usados para avaliar se um criptoativo está subvalorizado ou sobrevalorizado, a partir da relação entre o valor de mercado e o valor realizado.

Em relação ao SEI, que era negociado por US$ 0,22 (+3%), o especialista acredita que os ursos não conseguirão segurar por muito tempo a movimentação do token nativo da blockchain de camada 1 (L1) Sei dentro de uma triangulação, já que os fundos dos últimos períodos foram, cada vez, mais altos. A se confirmar a ruptura e os níveis de retração, o SEI pode testar a resistência de US$ 065 (+195%) no começo de 2026.

O SEI parece pronto para se recuperar! Uma quebra acima de US$ 0,31 pode desencadear uma alta para US$ 0,65, disse.

Em relação ao XLM, negociado por US$ 0,33 (+2,5%), o especialista observou em outra postagem que o token da blockchain de pagamentos Stellar se encontra em fase final de formação de um padrão Ombro-Cabeça-Ombro-Invertido (OCOI), característico de reversão de baixa para alta. O que, a se confirmar, pode catapultar o token em direção a US$ 0,85 (+157%) até o fim do ano.

Sobre o LINK, que era trocado de mãos por US$ 18,63 (+1,3%), ele salientou em postagens distintas que as baleias compraram recentemente a queda do token da rede de oráculos descentralizada Chainlink, em 1,38 milhão de LINK. Além disso, ele observou a formação de um padrão de cunha, com baixas mais altas, e a possível ruptura em direção a US$ 45 (+140%), no início de 2026, e US$ 100 (+430%), em 2027.

No caso do Dogecoin, que orbitava US$ 0,20 (+2,7%), Martinez acredita na continuidade da movimentação da maior memecoin em capitalização dentro de um canal ascendente, com resistência de US$ 0,90 (+350%) no começo de 2026. Já o SUI, que era transferido por US$ 2,77 (+2,9%), o investidor disse que havia aberto uma posição comprada (long), sinalizando otimismo em relação ao token nativo da blockchain L1 Sui. A se confirmar a perspectiva de ruptura da cunha exibida por ele, o especialista trabalha com um alvo de US$ 9 (+220%) até o início do ano que vem.

A força é inegável e pode ser uma das que se recuperam mais rápido. Enquanto US$ 2,60 se mantiver, um rompimento para novas máximas históricas parece muito provável, destacou.

Esta semana, análises da Santiment também apontaram 15 altcoins em até 73% ignorando Trump vs China, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.

Aviso: Esta não é uma recomendação de investimento e as opiniões e informações contidas neste texto não necessariamente refletem as posições do Cointelegraph Brasil. Cada investimento deve ser acompanhado de uma pesquisa e o investidor deve se informar antes de tomar uma decisão.