A Marvin, fintech de meios de pagamentos para empresas, acaba de anunciar uma nova rodada de USD 15MM, liderada pelo fundo americano Canaan. Está é a terceira captação em pouco mais de um ano da empresa.

“Conversamos com mais de 120 fundos, saímos em busca de um investidor e encontramos um sócio, isso faz toda a diferença na forma que tocamos o negócio”, comenta o cofundador da fintech brasileira, Bernardo Vale. 

Atualmente, a Marvin conta com mais de 25 indústrias em seu portfólio, dentre elas: Ale, Boticário e Alpargatas.

“A digitalização acelerada do comércio brasileiro, dos meios de pagamentos e dos produtos financeiros, combinada com os recentes esforços do Banco Central para redesenhar as normas de registros de recebíveis de cartão, destravou novas oportunidades de inovação nos pagamentos B2B. A Marvin está construindo uma camada de infraestrutura totalmente nova que irá alavancar a expansão do mercado para os maiores fornecedores do país e aliviar o fluxo de caixa de milhares de varejistas", disse Brendan Dickinson, sócio geral do Canaan. 

ETF de criptomoedas da Europa chega na B3

ETC Group anunciou o lançamento no Brasil do BTCetc (Bitcoin Exchange Traded Crypto), o primeiro ETP (Exchange Traded Product) de criptomoedas a ser transacionado na bolsa alemã XETRA e um dos fundos do tipo mais negociados em toda Europa. O produto chega à B3 em breve e estará disponível sob o ticker BTCE11.

Listado na B3, o BTCE11 dará exposição à bitcoin, assim como a maioria dos ETFs de criptomoedas já disponíveis na B3. Segundo a empresa, o BTCE11 é o primeiro produto de uma extensa linha que a ETC Group pretende trazer para o Brasil.

“Nossa chegada ao Brasil marca mais um passo de nosso processo de globalização, em um momento em que os investidores do país se mostram mais maduros e interessados em diversificar a carteira com produtos cripto", afirma Veronica Pimentel, Diretora de Distribuição do ETC Group para América Latina.

A chegada da empresa no país ocorre em parceria com a gestora Kanastra, uma plataforma de Asset Management as a Service e será administrado pela Vórtx, fintech de infraestrutura para o mercado de capitais com mais de meio trilhão de ativos em sua plataforma.

Ribus divulga pesquisa sobre tokens imobiliários no Brasil

Quem também tem novidades é a Ribus que anunciou os resultados de uma pesquisa feita pela empresa sobre os tokens imobiliários no Brasil. A empresa identificou o perfil médio de consumidores que se interessam pelos tokens como forma de investimento. 

De acordo com a pesquisa quem investem em tokens imobiliários são, basicamente, os mesmos investidores do mercado imobiliário tradicional. A idade média é entre 35 e 55 anos, um perfil mais conservador, que já é investidor tanto em criptomoedas quanto em ações.

A geração mais nova, até 34 anos, por sua vez, demonstra certa resistência quanto ao tipo de investimento.Isso significa, portanto, que os principais clientes dos utility tokens são provenientes do mercado imobiliário tradicional, ou seja, aqueles que gostam de investir em imóveis, como leilões, aluguéis, entre outros.

“O token dá uma liquidez maior ao investidor no mesmo período que o investimento realizado no leilão, por exemplo. A gente aceita o imóvel como pagamento pela compra de tokens, pagando o valor integral de forma mais rápida do que a própria venda”, explica Marcelo Magalhães, CEO da Ribus.

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