Para Luis Stuhlberger, fundador da Verde Asset e considerado um dos gestores de maior sucesso a crise mundial causada pelo avanço do coronavírus em todo o mundo revelou que é chegado o fim do dinheiro físico, e que as moedas nacionais não tem 'valor', neste cenário, para ele, é melhor ter ouro ou Bitcoin.

“A pior coisa que você pode ter é dinheiro. Provavelmente tanto ouro quanto bitcoin ou terra vão ser melhores do que dinheiro”, disse Stuhlberger.

Stuhlberger que já teria lucrado mais de 17.550% nas aplicações geridas por ele, também destacou que na crise do coronavírus não existem culpados, "O vírus é um acidente da natureza. Existe, então, disposição infinitamente maior dos governos em ajudar”, destacou.

Segundo o investidor, para se proteger do risco de perder investimentos com o agravamento do coronavírus, a melhor estratégia é construir um portfólio com ações de empresas de alta qualidade, com capacidade para atravessar crises e eventos disruptivos com maior resiliência que a média do mercado.

“Uma transformação digital está sendo tremendamente acelerada por conta da crise, e isso passa pelas grandes empresas de tecnologia americanas”, afirmou em uma live realizada pela XP Investimentos.

Como noticiou o Cointelegraph um pouco mais cedo, um dos analistas do mercado de criptomoedas mais respeitado, o anônimo PlaB, apontado como o primeiro a aplicar o modelo de previsão de Stock and Flow (estoque e fluxo) para o Bitcoin, destacou que reviu sua análise sobre o BTC e que a principal criptomoeda do mercado deve atingir de US$ 70 a US$ 100 mil em até dois anos após o halving.

Segundo ele, após o halving e não antes dele, há uma forte tendência de alta para o BTC e que a redução, pela metade, na recompensa pela mineração no Bitcoin, será o grande teste para o modelo de estoque e fluxo, desta forma, segundo ele, se o BTC não atingir US$ 70.000 em maio de 2022, ele diz que o modelo será invalidado.

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