O Cultecoin (CULTE), criptomoeda brasileira que pretende impulsionar o desenvolvimento da agricultura familiar no país, está realizando um airdrop em que serão distribuídos gratuitamente R$ 130.000 em tokens.
Para participar, os interessados devem seguir os seguintes passos:
1. Entrar no grupo do Cultecoin no Telegram.
2. Seguir o perfil do Cultecoin no Twitter e retweetar a postagem fixada em que o airdrop é anunciado marcando no mínimo três de seus seguidores.
3. Seguir o perfil da Culte, empresa responsável pela emissão da criptomoeda, no Instagram, curtir a foto de divulgação do airdrop e marcar três de seus seguidores nos comentários da postagem.
4. Preencher o formulário informando seus dados pessoais e um endereço ativo na rede Binance Smart Chain para recebimento dos tokens.
Seguindo estes passos, os participantes estarão aptos a receber 40 Cultecoins. Caso permaneçam no grupo do Telegram, ainda concorrem a um bônus de 100.000 tokens a ser distribuído entre 100 membros da comunidade.
Atenção comunidade Cultecoin! Se liga nos detalhes do nosso airdrop. 👇
— Cultecoin (@Cultecoin) August 16, 2021
PARTICIPE DO AIRDROP CULTECOIN: SERÃO DISTRIBUIDOS 25.000,00 DÓLARES EM TOKENS. 💸💸💸
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O Cultecoin é uma iniciativa da Culte, uma empresa que atua em apoio aos pequenos produtores rurais intermediando operações financeiras de acesso ao crédito e ao mercado. Desde 2019, a Culte oferece aos agricultores os serviços de conta digital, emissão de boleto, pagamento via cartão de crédito, antecipação de receitas e um marketplace para comercialização da produção diretamente aos consumidores finais, informa o site da empresa.
Ainda segundo o site, a Culte conecta mais de 2.000 agricultores presentes em 20 estados, sendo que 30% são mulheres, e 70% jamais tiveram acesso a crédito.
O Cultecoin é um token utilitário e foi pensado para substituir os empréstimos no ecossistema que a empresa vem desenvolvendo, servindo de meio para troca de produtos entre agricultores, fornecedores de insumos e consumidores, explica Cláudio Rugeri, CEO da Culte. E acrescenta:
“A ideia é possibilitar a conexão entre o produtor e empresas que estão precisando das mercadorias – como agroindústrias, cooperativas, hospitais, hotéis, restaurantes e outros estabelecimentos que necessitam de grandes volumes - para uma compra maior”.
O Cultecoin participou do Lift-Lab, laboratório de inovação da Federação dos Funcionários do Banco Central, e conta com o apoio da instituição. O Banco do Nordeste e o Garoa Habitat, hub de inovação focado no agronegócio parceiro da Embrapa também participam do projeto.
O Cultecoin é um token BEP-20, baseado na Binance Smart Chain. Em 13 de setembro, a criptomoeda entra em pré-venda através do site do projeto, e até 30 de setembro o CULTE pode ser adquirido por US$ 0,05 - aproximadamente R$,025. Daí até 15 de novembro, ele custará US$ 0,07 (R$ 0,36). Na última fase da pré-venda, entre 16 e 31 de dezembro, poderá ser comprado por US$ 0,10 (R$ 0,52).
A listagem pública em exchanges de criptomoedas está prevista para o primeiro trimestre de 2022. No total serão emitidos 210 milhões de CULTEs, sendo que 10% serão destinados ao time por trás do projeto, 20% para a plataforma, 10% serão distribuídos através do airdrop e das pré-vendas. Os 60% restantes serão emitidos a uma taxa de 2% a cada mês.
Segundo Rugeri, as criptomoedas e a tecnologia blochchain podem desempenhar um papel fundamental na democratização das oportunidades de mercado para os pequenos produtores, atendendo a uma demanda crescente por alimentos de qualidade e procedência certificada e a Cultecoin chega para corrigir uma falha do atual sistema de financiamento da produção rural brasileira:
Precisamos impulsionar o agronegócio familiar brasileiro. O sistema bancário tradicional não é capaz de suprir com recursos financeiros subsidiados e tecnológicos de maneira abrangente e no período adequado.”
Conforme o Cointelegraph relatou recentemente, a conexão entre a indústria de criptomoedas e o agronegócio teve um crescimento expressivo em 2021.
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