Negociado em torno de US$ 96,3 mil (-0,9%) com recuo semanal de 1,2%, o Bitcoin (BTC) seguia pressionado pelo aumento do interesse aberto, combinado com a queda. Em direção contrária, as baleias se alvoroçavam em torno de seis altcoins.

O mapeamento foi apresentado no pela Santiment, que elencou um total de 10 tokens com aumento de até 600% em transações acima de US$ 100 mil.

De acordo com o mapeamento da plataforma de inteligência on-chain, é possível presumir que, em alguns casos, as grandes carteiras se preparam para ir às compras em protocolos de finanças descentralizadas (DeFi). Isso porque quatro tokens três tokens rastreados eram de stablecoins lastreadas ao dólar americano em redes distintas (BNB, Avalanche e Optimism), além do WETH, que é a versão embrulhada do Ether, na rede Optimism, usada em protocolos DeFi.

Chamava a atenção o aumento de 203,97% em transações acima de US$ 100 mil das baleias em relação ao CAKE, token da exchange descentralizadas PancakeSwap, negociado US$ 2,80 (+8%) com alta semanal de 65%.

Outro destaque era o AIOZ, token da rede de streaming descentralizada AIOZ Network, transferido por US$ 0,43 (+2%) com valorização de 7% em sete dias e 50,79 mais transações acima de US$ 100 mil.

De olho no início de pagamento a credores pela filial de Bahamas da exchange de criptomoedas falida FTX, as baleias impulsionaram em 100% o volume de transações do FTX Token (FTT), que se encontrava precificado em US$ 2,20 (+1,4%) com ascensão de 14,2% em sete dias. Já as negociações de OKB, token da exchange OKEx, que se encontrava precificado em US$ 51,19 (-1,2%) com alta semanal de 6,1%, cresceram em 600% no período.

Transacionado em linha por US$ 1,35 e com acumulado de 1,5% em sete dias, o NEXO, token da plataforma DeFi Nexo teve aumentado se volume de grandes transações por baleias em 60%, já o Fasttoken (FTN), token nativo da blockchain Bahamut, teve aumentado em 600% o volume de negociações acima de US$ 100 mil, enquanto o FTN era trocado por US$ 3,93 (-0,1%) com recuo de 0,15% em sete dias.

No radar dos investidores também estão as 10 criptomoedas em carteiras no ‘lucro de até 58.413%’ que derreteram até 96% e as 11 criptomoedas com risco de dump por despejo de até US$ 169 milhões e até 28% de suprimento, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.