Negociado em torno de US$ 64,4 mil na manhã desta quinta-feira (26), quando as altcoins operavam em alta de até 90%, o Bitcoin (BTC) favorecer o rali de diversos tokens no curto prazo, como o NEAR. Por outro lado, ventos contrários pode representar o derretimento de até 75% do TON.
O otimismo em relação ao NEAR, que era negociado por US$ 5,54 (+5,8%) com alta anual de pouco mais de 400%, partiu do pseudônimo Bluntz nos últimos dias. Segundo o especialista, o token nativo da blockchain de camada 1 (LI) Near Protocol eliminou recentemente uma linha diagonal de tendência de baixa, dentro de uma cunha descendente, formação característica de reversão de preço.
“Vela de três dias prestes a fechar e a NEAR tem uma bela quebra de tendência agora. O NEAR finalmente está chegando com força com um rompimento de canal. Em ambientes como esses, eles geralmente indicam que um grande movimento de fuga está em andamento”, disse.
No lado pessimista, o pseudônimo Ali Martinez declarou preocupação em seus canais nas redes sociais em relação ao TON, token nativo de outra blockchain l1 alternativa à rede Ethereum (ETH). Nesse caso, ele estima que o TON, pode sofrer um forte movimento corretivo, semelhante ao da Celestia (TIA), que derreteu cerca de 75% entre fevereiro e setembro.
A preocupação de Matinez com o TON, que é vinculado ao Telegram, diz respeito à possibilidade de que o anúncio de uma nova política de privacidade da plataforma de mídia social possa resvalar no token, que ainda pode se transferido por 900 milhões de usuários do Telegram sem inserção de longos endereços de carteira.
“Deixamos claro que os endereços IP e números de telefone daqueles que violarem nossas regras podem ser divulgados às autoridades relevantes em resposta a solicitações legais válidas. Essas medidas devem desencorajar criminosos. O Telegram Search é feito para encontrar amigos e descobrir notícias, não para promover produtos ilegais”, declarou presidente-executivo do Telegram, Pavel Durov, que chegou a ser preso recentemente na França.
Para Martinez, no entanto, ressaltou que o fim do “recurso atraente do Telegram” pode resultar em liquidação massiva do TON, que se encontrava precificado em US$ 5,79 (+2%) com alta de 166% em 12 meses.
No radar dos especialistas também estão um rival da Solana e duas memecoins em alta anual de até 6.150% prontas para novas máximas históricas, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.