O PicPay anunciou nesta segunda, 25, a ampliação de sua operação de criptoativos e agora passa a oferecer três novos tokens para negociação no app: HYPE, ADA e SUI. Com a atualização, a companhia atinge a marca de 15 tokens disponíveis e dá mais um passo na diversificação da exchange.

Cada um dos novos ativos representa um recorte diferente do mercado: o HYPE, token do ecossistema Hyperliquid, já figura entre os principais geradores de receita em DeFi e acumula valorização de mais de 1.300% nos últimos 12 meses.

A ADA, um dos tokens mais populares entre investidores de varejo, é nativo da blockchain Cardano e busca entregar segurança e sustentabilidade em contratos inteligentes; e o SUI, token nativo da blockchain de alta performance homônima, combina escalabilidade com o interesse crescente do mercado institucional.

“Cripto já está no dia a dia dos brasileiros, e o objetivo do PicPay é ampliar e democratizar o acesso. Nossa estratégia combina ativos já consolidados com novidades bem posicionadas nesse mercado em constante evolução, para complementar o portfólio que oferecemos hoje e permitir que o cliente diversifique a sua carteira”, afirma Anderson Chamon, cofundador e vice-presidente executivo de Novos Negócios do PicPay.

Com a atualização, já estão disponíveis para negociação no app Bitcoin (BTC), Ether (ETH), Bitcoin Cash (BCH), Solana (SOL), Aave (AAVE), Uniswap (UNI), Chainlink (LINK), Litecoin (LTC), Polygon (POL), USD Coin (USDC), Ripple (XRP), Dogecoin (DOGE) e, agora, Hyperliquid (HYPE), Cardano (ADA) e Sui (SUI).

As transações podem ser feitas a partir de R$ 1, diretamente no app do PicPay.

PicPay e criptomoedas

fintech PicPay voltou a oferecer a negociação de criptomoedas em seu aplicativo no dia 16 de julho.

“De 2023 para cá, o mercado evoluiu, a regulação avançou, e isso se reflete na demanda dos clientes, que seguem engajados e pedem o retorno desde então", afirmou Anderson Chamon.

O PicPay havia interrompido os serviços de negociação cripto em outubro de 2023, pouco mais de um ano após o lançamento, alegando falta de clareza regulatória. Apesar de ter sido lançado durante o mercado de baixa de 2022, em sete meses o serviço atraiu mais de 1 milhão de usuários.

Ao comunicar a interrupção dos serviços na ocasião, o PicPay reafirmou sua “crença na tecnologia como infraestrutura”, garantindo que a medida era parte de uma “pausa estratégica.”

Nesse período, o app anunciou uma parceria com a Binance, para permitir transferências em reais entre as carteiras de ambas as empresas.

Com a parceria, os milhões de usuários do PicPay tiveram o acesso facilitado ao mercado de criptomoedas, conforme noticiado anteriormente pelo Cointelegraph Brasil.

A fintech também integra o consórcio ABBC no projeto piloto do Drex, a moeda digital de banco central (CBDC) brasileira.

Ao lado de outras 15 instituições financeiras e três empresas de tecnologia, o PicPay desenvolve soluções de transações digitais com Cédula de Crédito Bancário (CCB tokenizada) e operações de crédito que utilizam títulos públicos como garantia.