A exchange internacional Phemex, que tem sua sede em Cingapura, anunciou um conjunto de campanhas de economia instantânea de sete dias, oferecendo APYs (rendimentos percentuais anuais) em diferentes criptomoedas todas as semanas.
A primeira parte da promoção começa com USDT por sete dias e permite que os investidores ganhem até 18,8% APY. As ofertas serão repetidas pelas segundas-feiras consecutivas. Uma vez cadastrados, os investimentos ficam congelados na plataforma por um período mínimo de sete dias, a fim de aproveitar ao máximo a taxa APY.
"Após um longo caminho, desde o início do ano, o real brasileiro, por exemplo, caiu 15% em relação ao dólar no último mês. A campanha Phemex Earn oferece aos investidores uma forma acessível e imediata de mitigar tais perdas”, afirma André Silvestrini, gerente de desenvolvimento de negócios da Phemex para o Brasil.
Segundo a empresa, a participação máxima de investimento para essas ofertas é limitada a apenas US$ 5.000.
Phemex foca no Brasil
A Phemex também afirmou ao Cointelegraph que registrou um aumento quatro vezes maior nos volumes de negociação no Brasil no último trimestre (2º trimestre de 22), em comparação com o anterior (1º trimestre de 22).
O aumento de 441,27% corresponde a um maior número de pares de negociação disponíveis para traders locais durante o mesmo período – 68,28% para 244 – dos quais Bitcoin/Tether (BTC/USDT) e USD Coin/Tether (USDC/USDT) foram os mais populares.
Silvestrini descreveu a tendência como uma validação de uma aceitação mais ampla da criptomoeda como meio de poupança, trade e especulação.
“Apesar da turbulência do mercado, nossos volumes de negociação continuam crescendo. Isso mostra que nossos volumes de negociação não apenas resistem à incerteza, mas aumentaram significativamente. Portanto, tais números comprovam que trata-se de um endosso maciço, principalmente quando muitas corretoras e plataformas registraram um declínio comercial durante esse período”, disse ele.
André continuou descrevendo essa tendência como o surgimento de uma “geração cripto” na América Latina, perfeitamente à vontade, não apenas com instrumentos financeiros descentralizados, mas com estilos de vida completamente descentralizados.
“Estamos entrando na era da chamada 'geração cripto' da América Latina; uma sociedade fluida em termos de estilo de vida, construída em torno da conveniência da web e comprometida em compartilhar e comercializar tudo, desde conhecimento até ativos diretos. Nossos últimos volumes de negociação refletem essa realidade”, concluiu.
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