Resumo da notícia:

  • Shorts estão em alta, o que pode ser sinal de reversão do Ether.

  • Pânico das sardinhas também costuma sinalizar alta de preço, observa Santiment.

  • Ted Pillows destaca compra massiva de Ether pela BitMine.

  • Michaël van de Poppe sugere que o ETH pode estar “a preço de pechincha”.

O Ether (ETH) acumulava 10,5% de queda mensal na manhã desta sexta-feira (31). Segundo análises desta semana, a altcoin tem chances de transformar a sobrevenda de outubro em rali em novembro.

A Santiment, por exemplo, observou que as posições alavancadas vendidas (shorts) estão majoradas, o que, pelo histórico, pode ser um sinal de reversão. Em postagem no X, a plataforma de monitoramento e inteligência on-chain destacou que “o Ethereum caiu para US$ 3.700 e os investidores estão demonstrando sinais de pânico”.

Por outro lado, acrescentou a publicação, o pânico dos investidores de varejo (sardinhas) pode ser um sinal de ventos favoráveis ao token da rede líder dos contratos inteligentes.

Nos últimos dois meses, as taxas de financiamento nas exchanges ditaram a direção futura do $ETH. Quando as posições compradas (longs) dominam (ganância), os preços corrigem. Quando as posições vendidas (shorts) dominam, há uma alta probabilidade de recuperação, explicou.

Na mesma direção, o especialista em criptomoedas e investidor Ted Pillows insinuou em uma postagem no X que Tom Lee, presidente da BitMine, empresa de tecnologia, mineração e tesouraria de Ethereum, pode ter “descoberto uma falha que gera dinheiro infinito”. A reação de Pillows aconteceu depois de uma compra de US$ 165,7 milhões em ETH pela Bitmine.

Outro otimista é Michaël van de Poppe, que foi ao X salientar que “o ETH está em uma posição excelente para ser adicionado a portfólios”.

Testando a média móvel de 20 semanas e convergindo com um forte nível de suporte em um período gráfico maior. Correções não duram para sempre, emendou.

Em outra publicação, Van de Poppe qualificou como incrível a vela atual de capitalização de mercado das altcoins e acrescentou que “a tendência de alta continua”.

Ainda estamos diante da possibilidade de uma ruptura para a máxima histórica nos próximos meses. O que vem depois? A maior alta de todos os tempos, completou.

Pelo lado pessimista, outras análises desta semana sugeriram que a queda atual pode ser uma armadilha de urso, mas o Bitcoin não escapará da ‘bolha do fim do mundo’, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.