O dia 7 de setembro, dia em que se comemora a independência do Brasil, também será o dia do início das operações da Easy Crypto Brasil.

A maior exchange da Nova Zelândia está ampliando suas operações mundiais e está chegando ao Brasil, depois de marcar presença também na Austrália, Nigéria e África do Sul.

Fundada no início de 2018, na Nova Zelândia, a Easy Crypto passou por um extenso período de testes no Brasil e agora começa a operar.

André Sprone, Diretor da Easy Crypto Brasil falou sobre a importância do país no cenário cripto:

“Praticamente todas as exchanges internacionais têm seus olhos no Brasil de alguma forma. É um mercado gigantesco e ainda pouco explorado. Muitos brasileiros ainda desconhecem os criptoativos, mas esse cenário está mudando rapidamente.”

André afirma que a intenção com a Easy Crypto Brasil é assumir que o mercado brasileiro é bastante diferente, e que é necessário que uma empresa internacional se adapte às demandas locais.

“O mercado Brasileiro é muito específico, então não podemos replicar aqui o modelo que usamos em outros lugares. Hábitos e tecnologias locais, como o próprio PIX, por exemplo, mudam completamente como devemos atender os clientes para oferecer a melhor experiência possível. Ter um time local que vive o dia a dia do Brasil é muito importante. Nos preparamos para mostrar que, apesar das origens internacionais, o compromisso da Easy Crypto Brasil é com os Brasileiros”.

A Easy Crypto chega para rivalizar com gigantes do setor que já estão estabelecidas há algum tempo no país, como o Mercado Bitcoin, o primeiro unicórnio do setor de criptomoedas do Brasil.

Há também Binance, NovaDAX, BitcoinTrade, Foxbit e muitas outras. Com mais concorrência no mercado, quem tende a ganhar é o consumidor, que passa a ter mais uma opção de local de investimento em Bitcoin (BTC) e outras criptomoedas no país.

SOLUÇÕES DE PAGAMENTO

Além das exchanges, empresas de soluções de pagamentos estão chegando no setor cripto. É o caso da Mercuryo, que chega ao Brasil com solução de câmbio para criptomoedas.

Com o foco principal no setor B2B, a ferramenta se integra diretamente ao site ou aplicativo das empresas.

O Brasil vai representar o início das operações da Mercuryo na América Latina. A companhia global de infraestrutura de pagamentos chega ao país para oferecer soluções de transferência de moeda corrente para criptomoedas às empresas locais. 

As ferramentas da Mercuryo para o mercado de criptomoedas permitem aos negócios integrar o “widget” de maneira simples, proporcionando aos clientes comprar cripto com moeda corrente, assim como vender cripto e receber a moeda de interesse, incluindo o Real.

O aplicativo possibilita ainda que as empresas brasileiras trabalhem com criptomoedas como forma de pagamento por seus produtos e serviços. Essa simples solução “plug and play” pode ser adaptada para que o negócio receba tanto as criptos como a moeda corrente. 

A empresa diz que hoje já são mais de 1.4 milhão de usuários em todo o mundo utilizando os produtos B2C e B2B2C, por meio de mais de 200 parceiros B2B, que empregam as soluções Mercuryo.

A escolha do Brasil não é à toa. Os países Latino-Americanos estão entre os top 20 na adoção de moedas digitais em 2021. E o Brasil, especificamente, é um grande mercado, com cerca de 700 empresas de criptomoedas. 

Petr Kozyakov, cofundador e CEO da Mercuryo disse:

“As fintechs latino-americanas estão em ebulição e o Brasil é particularmente um mercado que vale a pena investir. Os bancos brasileiros têm uma das maiores margens de lucro do mundo. Como uma solução que une os universos das moedas oficiais e digitais, a Mercuryo enxerga que esse é o momento ideal para entrar no país”.

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