Lançado no final de 2021 através de plataformas digitais, agora o projeto "Disco de Quintal" ganha desdobramento em NFT na primeira ação de marketing baseada em tokens não fungíveis da cervejaria Heineken no Brasil.

Gravado de maneira informal, com patrocínio da cervejaria, o "Disco de Quintal" foi produzido por Chuck Hipolitho e Alexandre Capilé e contém seis faixas inéditas gravadas por Dead Fish, Sugar Kane, Ana Cañas, Jadsa, Raquel e Beeshop (banda nova de Lucas Silveira, da Fresno).

"NFT Lagunitas" é uma coleção de quatro artes digitais em 3D do cenário caseiro em que o disco foi gravado. Os tokens não fungíveis da coleção estão sendo leiloados sem preço inicial definido desde quinta-feira no marketplace OpenSea. Os interessados podem fazer seus lances até 9 de fevereiro.

Além das imagens, os compradores dos NFTs ganharão brindes exclusivos: um kit com uma camiseta personalizada do projeto, adesivos exclusivos e um copo da Lagunitas, a cerveja IPA que a Heineken lançou no Brasil em agosto do ano passado. Quem comprar a coleção complegta ganhará ainda um vinil exclusivo do “Disco de Quintal”, além dos demais itens. Até o momento em que este texto está sendo escrito apenas um lance de 0,05 ETH (R$ 757,00) foi dado pelo NFT "A banheira da Lagunitas". 

De acordo com declaração de Lucas Pires Barbosa, gerente de marketing da Lagunitas no Brasil, ao site PopLine, o dinheiro arrecadado com a venda dos colecionáveis será destinado a ONGs que atuam em defesa da causa animal.

Conforme noticiou o Cointelegraph Brasil recentemente, a atriz e influenciadora Maria Bopp utilizou o Twitter para questionar a natureza e a utilidade dos NFTs, provocando uma série de ataques à tecnologia por parte dos seus seguidores.

A grande maioria considerou que NFTs não tem nenhuma utilidade prática no mundo real e são apenas uma forma de gerar escassez produzindo certificados digitais de propriedade de itens que circulam livremente pela internet.

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