Analistas de blockchain podem fornecer pistas na investigação da queda do OM da Mantra, mas conclusões definitivas exigiriam um estudo forense completo, segundo um executivo da CertiK.
O fundador do blockchain queimará 150 milhões de tokens OM, reduzindo o fornecimento total para 1,67 bilhão, com outros 150 milhões de "parceiros-chave do ecossistema" também sendo queimados.
A queda do token OM da Mantra expôs os riscos de liquidez no mercado cripto durante os fins de semana e levantou preocupações sobre despejo por insiders ligado à atividade de grandes exchanges, segundo o CEO da Bitget.
A Mantra divulgou um comunicado após a queda do token OM, mas ofereceu poucas explicações, embora tenha confirmado planos de recompra e queima para apoiar a comunidade.
O CEO da Mantra, John Mullin, disse que queimará os 300 milhões de tokens OM bloqueados e alocados à equipe da rede em uma tentativa de reconquistar a confiança da comunidade após o colapso do OM.
Traders de OM compraram cerca de 35 milhões de tokens durante as horas de queda em 13 de abril, mas analistas alertam para uma possível armadilha de alta em formação.
A comparação da Mantra com o colapso da Terra Luna é imprecisa, apesar das semelhanças nos gráficos de preço, porque as quedas dos tokens são fundamentalmente diferentes, afirmaram membros da comunidade cripto.
O CEO da Mantra, John Mullin, negou a prática de venda interna e apresentou planos para a recuperação do token OM e apoio ao ecossistema após o colapso do ativo, que podem incluir recompras.