Se você é uma das pessoas que deseja conhecer o universo e fica fascinado com a proposta de Elon Musk de levar a Dogecoin para Marte, então, esta pode ser a sua hora. Neste domingo, 16 o fundador da SpaceX e da Tesla anunciou uma promoção inusitada: um concurso que pode levar um vencedor para Marte.
A iniciativa, lançada pela rede social X (antigo Twitter), promete conceder uma viagem interplanetária ao participante que acertar 100% dos resultados do torneio de basquete universitário NCAA de 2025.
O X Bracket Challenge está aberto para residentes legais dos Estados Unidos com 18 anos ou mais, e os participantes terão entre os dias 16 e 20 de março para preencher suas previsões. Caso ninguém consiga acertar todos os jogos, o melhor classificado ainda pode ganhar até US$ 250.000, um ano de serviço gratuito do Starlink, um dia de treinamento como astronauta da SpaceX e a chance de enviar um objeto pessoal ao espaço em um foguete Falcon 9.
A iniciativa, patrocinada pelo Uber Eats, promete engajamento massivo, repetindo o sucesso do torneio anterior, que acumulou mais de oito bilhões de interações na plataforma. Segundo Andrew Musk, engenheiro-líder do projeto, o evento “não é apenas um desafio de apostas esportivas, mas sim uma nova maneira de conectar os fãs ao futuro da exploração espacial”.
Dogecoin, Marte e o Futuro da Economia Espacial
Além da ambiciosa promoção, Musk continua a impulsionar sua visão de tornar a criptomoeda Dogecoin um ativo essencial para transações no espaço. O bilionário já expressou várias vezes seu desejo de estabelecer a Dogecoin como moeda oficial de Marte, permitindo que futuros colonos utilizem a cripto em transações interplanetárias.
A Tesla e a SpaceX já aceitam Dogecoin como forma de pagamento para mercadorias específicas, e a missão Doge-1, financiada integralmente com a criptomoeda, está programada para lançar um satélite em órbita lunar.
Apesar dessas iniciativas, especialistas apontam que a Dogecoin ainda enfrenta desafios para ser amplamente adotada como moeda oficial fora da Terra, devido à sua estrutura descentralizada e à falta de um modelo econômico consolidado.