O youtuber, Thiago Nigro, conhecido como Primo Rico, voltou a falar da principal criptomoeda do mercado em seu último vídeo publicado recentemente, o episódio 9 na série "Rumo ao Bilhão", no qual, segundo Nigro, investe dinheiro 'de verdade' em ações e opções no mercado de capitais.

No programa, Nigro, que em um dos episódios da série declarou ter investido R$ 100 mil na compra de Bitcoin na XDEX (plataforma de criptomoedas dos sócios da XP Investimentos). No entanto, segundo Nigro, sua ação acabou gerando um 'hype' entre supostos golpistas que passaram a usar sua imagem e seu investimento em BTC para justificar possíveis fraudes.

"Aliás, vamos falar um pouco sobre Bitcoin no episódio de hoje (...) Quando eu comprei Bitcoin começaram a usar a nossa imagem absurdamente dizendo 'olha se o Primo Rico comprou criptomoedas é seguro e você pode investir também', usando inclusive meu rosto em várias publicidades", declarou.

Nigro deixou claro que não participa e não compactua com nenhuma desta empresa que usaram sua imagem e reforçou que comprou seus Bitcoins na XDEX e que a criptomoeda é muito instável em seu valor que oscila diariamente.

"Se você olhar na oscilação das criptomoedas este meu investimento caiu para R$ 94 mil e depois chegou a bater R$ 117 mil. Então você percebe, quando você compra Bitcoin ele pode cair ou subir"

O youtuber que declara ter cerca de 2% de seu capital investido em criptomoedas reforçou também que, no mercado, seja ele financeiro ou de criptomoedas, quem promete rentabilidade é golpista.

"Quando alguém promete rentabilidade, isso é pirâmide (...) Quando eu compartilho coisas contra pirâmides essa mesma galera que compartilhou meu rosto não compartilha o vídeo e ainda quer xingar e tudo mais (...) tomem cuidado, pirâmide é ilegal", disse.

Como noticiou o Cointelegraph, Nigro aparentemente não está sozinho em sua indignação com os golpes que vem usando Bitcoin para enganar pessoas. Recentemente, um homem gravou e divulgou um áudio nas redes sociais no qual promete matar presidente e líderes de pirâmides financeiras caso eles não paguem seus clientes.

Coincidência ou não, uma das empresas 'juradas' pelo justiceiro, a A2 Trader, teve um de seus líderes assassinado recentemente.

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