O relatório atualizado do Exchange Benchmark da CryptoCompare revelou que as principais exchanges de nível superior, - aquelas classificadas como AA-B de acordo com a referência criada pelo CryptoCompare - estão ganhando participação de mercado em relação às exchanges de nível inferior, classificadas como C-E.

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Imagem: CryptoCompare

No segundo trimestre de 2020, as plataformas de negociação de nível superior já representavam 40% do volume global de transações, passando de 32% no quarto trimestre de 2019 e de 36% no primeiro trimestre deste ano. Em junho, as exchanges de primeira linha representaram 46% dos volumes globais de negociação.

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Imagem: CryptoCompare

Por outro lado, as exchanges de nível inferior representaram 68% dos volumes de negociação de espaços de criptomoeda no quarto trimestre de 2019, mas sua participação de mercado diminuiu lentamente para 60% no segundo trimestre do ano. Em junho, sua participação era de 54%.

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Imagem: CryptoCompare

Volumes falsos e perda de volume por conta da pandemia

As exchanges e os investidores sentiram os efeitos do crash do Bitcoin em março de 2020, uma queda de 48%. A consequência direta dessa derrapada expressiva de valor foi a queda de volume, com intensificação do volume de vendas. A queda obrigou as exchanges a operarem em um ambiente de menor volume e liquidez.

Nesse ambiente de escassez de recursos, as exchanges de maior volume de negociações e liquidez se sobressaíram, superando as demais exchanges com menor graduação a perder ainda mais volume e marketshare.

Outro ponto que tem sido importante para o mercado de criptoativos é a busca por mecanismos que denunciem volumes falsos, um recurso muito utilizado pelas exchanges para atrair investidores as suas plataformas.

Vários players de auditoria de mercado, tais como CoinMarketCap, CryptoCompare e a CoinGecko, vêm lançando recursos que possam ser usados para desvendar os indícios de volume falso em diversas exchanges.

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