A empresa canadense de mídia social e aplicativo de mensagens está considerando encerrar seu popular aplicativo de mensagens Kik.

70 demissões relatadas na subsidiária Kin

Em um artigo de 23 de setembro, a publicação de tecnologia israelense CTech Calcalistit, cita duas fontes anônimas da Kik, alegando que a empresa com sede no Canadá está pensando em fechar seu aplicativo de mensagens.

Segundo informações, 70 funcionários receberam avisos de demissão e tiveram a opção de serem transferidos para uma nova empresa que opera no mesmo setor.

A Kik luta contra a designação inicial de sua oferta de moedas em tribunal, desde que a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC), processou a startup canadense por uma oferta de token alegadamente não registrada de US$ 100 milhões.

Steven Peikin, co-diretor da Divisão de Execução da SEC, disse na época que, ao realizar sua venda de tokens Kin (KIN), a Kik "privou os investidores de informações às quais eles tinham direito legal e impediu os investidores de tomar decisões informadas sobre investimentos".

Até o momento, a Kik não respondeu ao pedido de comentário do Cointelegraph.

Kik diz que a SEC não possui fortes evidências

Os advogados da Kik afirmaram que a SEC tirou citações fora de contexto, distorceu fatos para apoiar suas alegações e deturpou os fatos porque eles não têm evidências fortes para sustentar suas reivindicações.

Enquanto isso, a Kik lançou uma iniciativa de cripto no valor de US$ 5 milhões para financiar seu processo contra a SEC, que foi assumida pela Blockchain Association, um coletivo de advogados envolvidos com a indústria de blockchain.

A Kik acredita que a Blockchain Association "estará na melhor posição para alocar objetivamente os recursos às iniciativas de maior impacto".