Negociado em torno de US$ 71,7 mil (+3,1%) no início da tarde desta segunda-feira (8), o Bitcoin (BTC) apresentava com pouca força para uma nova máxima histórica, acima da resistência de US$ 73,7 mil. Possibilidade que não está descartada pelo especialista em criptomoedas brasileiro Arthur Driessen, que aponta esse alvo como um nível psicológico estratégico para US$ 100 mil (+39%).
Analisando o Bitcoin por um prisma otimista, em azul no gráfico apresentado pelo analista do canal Crypto Investidor, “o BTC pode ter formado uma flâmula de alta cuja projeção de seu mastro está na região de US$ 100 mil”.
“Para que esse movimento se confirme, é necessário que o BTC consiga romper os US$ 73.700 e feche, pelo menos, uma vela diária acima desse valor”, observou.
Em um cenário pessimista, Driessen ressaltou a possibilidade de o BTC se deslocar da onda B para C, que compõem as ondas corretivas (ABC) de Elliott.
“O BTC pode estar nesse momento marcando o topo de sua onda B e iniciar uma correção de onda C até a região de US$ 58.000 [-19%] a US$ 59.000 [-17,7%]”, frisou.
Porém, acrescentou o especialista, “para que esse movimento se confirme é necessário que venha a perder a LTA [linha de tendência de alta] de sua flâmula (linha azul apontada para cima) junto com o suporte dos US$ 64.600”.
Gráfico do par BTC/USDT. Fonte: Crypto Investidor/TradingView
No radar dos especialistas também estão as 10 altcoins em Solana com mais desenvolvimento nos últimos 30 dias para ficar de olho, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.