O Estado do Rio de Janeiro pode utilizar o Gov Token para registrar em uma terceira camada do blockchain do Bitcoin todos os recursos que forem liberados por uma entidade pública.
O governo brasileiro é um dos países líderes no uso de tecnologias DLTs.
Durante o ano de 2020, dezenas de projetos foram lançados e testados, de eleições digitais a autenticação de documentos pelos cartórios de notas brasileiro. Em live, Geanluca Lorenzon, Secretário do Ministério da Economia, resumiu bem o contexto:
' Você se surpreenderia com o quão bem vista é blockchain dentro do governo'.
Grande parte das iniciativas, no entanto, utilizam a rede blockchain institucional e interoperável para do Governo Federal, não blockchains abertas, como é o caso da rede do Bitcoin. Mas esse não é o caso do GOV Token.
No dia 11 de março, o projeto "GOV Token" foi anunciado como uma 'stablecoin' lastreada em reais voltada ao aumento da transparência das obras públicas do Governo do Rio de Janeiro que utilizam o BNDES. A stablecoin funcionará através de uma 'terceira camada' do blockchain do Bitcoin.
Para explicar como funciona o token, a auditoria da stablecoin, o acesso às informações e muito mais, conversamos com Marco Jardim, head de tecnologia na Investtools, unidade de negócios Blockchain Studio, e está à frente do projeto GOV Token.
Assista a conversa com Jardim no nosso youtube: