Resumo da notícia:

  • Bitcoin pode retestar US$ 118 mil no curto prazo.

  • XLM tenta romper cunha descendente para iniciar rali.

  • TIA forma pode formar padrão OCO e SEI pode repetir explosão de 120%.

Avançado a US$ 116,5 mil na manhã desta quarta-feira (1º), o Bitcoin (BTC) pode romper a resistência de US$ 118 mil no curto prazo, em meio ao rali de tokens como Stellar (XLM), Sei (SEI) e Celestia (TIA), segundo especialistas.

Entre os otimistas está Michael van de Poppe, que usou o X para apontar um reteste em US$ 118 mil e salientar que “houve um rápido novo teste na região de US$ 112 mil e uma recuperação imediata”.

O #Bitcoin teve um desempenho forte e acredito que teremos um mês e um trimestre de alta. O quarto trimestre começou e bons tempos estão por vir, emendou.

Em outra postagem, o especialista em criptomoedas disse que “o gráfico semanal do Bitcoin parece pronto para um grande rompimento para cima”.

Em parte, a avaliação de Van de Poppe coincide com a do especialista em criptomoedas e empreendedor Ted Pillows, que também usou o X para apontar duas áreas de liquidez do Bitcoin, nas operações de alavancagem em exchanges. Uma delas entre US$ 107 mil e US$ 108 mil, com liquidação de US$ 8 bilhões em posições compradas (longs), e outra no nível de US$ 118 mil a US$ 119 mil, com US$ 7 bilhões em liquidações de posições vendidas (shorts). Em outras palavras, Pillows sinalizou que o rali do Bitcoin pode se estender a US$ 119 mil ou corrigir a US$ 107 mil.

Na seara otimista das altcoins, Ali Martinez apontou a formação de zonas de liquidez e rupturas de cunhas descendentes, de maneira geral, embora o especialista também trabalhe com métricas como o Indicador Sequencial Tom DeMark (TD), que explora o comportamento de preço a partir de nove a 13 velas anteriores, suportes dos períodos em que os criptoativos encontraram zonas de liquidez, e o MVRV (Market Value to Realized Value), que é um dos indicadores on-chain usados para avaliar se um criptoativo está subvalorizado ou sobrevalorizado, a partir da relação entre o valor de mercado e o valor realizado.

No caso do XLM, que era trocado por US$ 0,38 (+6,5%) com alta semanal de 4,8%, ele considerou a ruptura de uma triangulação descendente ao argumentar que:

O Stellar $XLM rompendo a resistência de US$ 0,38 pode confirmar o primeiro passo de um rompimento de alta para US$ 0,50.

Sobre o TIA, que orbitava US$ 1,42 (+4,2%) com retração de 3,6% em sete dias, ele sugeriu graficamente a formação de um padrão de Ombro-Cabeça-Ombro (OCO) e argumentou que o token nativo da blockchain modular Celestia “deve manter o suporte em US$ 1,32 para preparar uma recuperação em direção a US$ 2,30”.

Em relação ao Sei (SEI), ele associou a recuperação do token na média móvel simples (MMS) nos últimos três dias à alta de 120%, que sucedeu o último movimento semelhante do token da blockchain de camada 1 (L1) Sei, que era transacionado por US$ 0,29 (+7,2%) com recuo semanal de 1,3%.

Esta semana, especialistas também apontaram próximos alvos do Bitcoin, Ethereum e Chainlink, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.

Aviso: Esta não é uma recomendação de investimento e as opiniões e informações contidas neste texto não necessariamente refletem as posições do Cointelegraph Brasil. Cada investimento deve ser acompanhado de uma pesquisa e o investidor deve se informar antes de tomar uma decisão.