Negociado em torno de US$ 96,3 mil (-0,1%) no início da tarde desta terça-feira (19), o Bitcoin (BTC) dava sinais de consolidação e, como consequência, queda. No entanto, o padrão da criptomoedas aponta para novas quebras de máximas históricas este ano, segundo o especialista em criptomoedas Dave the Wave.
Wave, que se popularizou ao antecipar o crash de 2021, usou o X nos últimos dias para avaliar o comportamento de preço do benchmark a partir do MACD (Moving Average Convergence Divergence), que representa a convergência e divergência da média móvel formada pela subtração da média móvel exponencial de 26 períodos da EMA de 12 períodos, cálculo que aponta alta ou baixa para respectivos resultados acima ou abaixo de zero.
Segundo ele, o MACD dos últimos dias direciona o Bitcoin para o suporte de US$ 90 mil.
“O MACD semanal do BTC está sendo redefinido para a linha zero em andamento. Consolidação técnica e a probabilidade de um impulso para novas máximas no final do ano”, disse o especialista ao apontar um canal ascendente entre US$ 130 mil e US$ 260 mil.
#btc weekly MACD re-set to the zero-line underway.
— dave the wave🌊🌓 (@davthewave) February 12, 2025
Technical consolidation and the likelihood of a push to new highs later in the year. pic.twitter.com/gpVJ43TOiA
Por outro lado, o espectro de análise do especialista se expande a partir do comportamento do BTC em relação aos níveis de retração de Fibonacci, outra métrica utilizada para análise de pontos de entrada e saída. Nesse caso, o nível de suporte (0,382), levaria o Bitcoin a uma região de consolidação próxima a US$ 80 mil, antes de um possível novo rali.
“A montanha-russa do BTC”, escreveu.
Quem também está otimista com o BTC em 2025 é o presidente-executivo da destora de criptomoedas Bitwise, Hunter Horsley.
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No X esta semana, ele apresentou sete possíveis catalisadores de alta do BTC chegar a US$ 1 milhão este ano, ao declarar que nunca esteve tão otimista, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.