Precificado em torno de US$ 65,2 mil (+4,5%) nesta segunda-feira (4), o Bitcoin (BTC) tem boas possibilidades de superar sua máxima histórica no curto prazo e enfrentar a resistência de US$ 100 mil nos primeiros meses depois do halving, que ocorre em abril, quando as recompensas por novos blocos minerados do benchmark caem à metade. Essa é a avaliação do especialista em criptomoedas Diego Consimo, que antecipou a alta do BTC para US$ 60 mil em meados de fevereiro.

Em nova análise, o fundador do canal Crypto Investidor considerou duas possibilidades apresentadas pelo gráfico, a partir do comportamento do BTC nos últimos períodos.

No primeiro caso, Diego Consimo trabalha com terceira das cinco ondas ascendentes de Elliot (1,2,3,4,5), que direciona o benchmark para uma região próxima a US$ 100 mil entre maio e junho.

“Nesse momento o mais recomendado é ir subindo o stop das operações das criptomoedas, pois no cenário atual existe a possibilidade de o BTC testar o topo histórico dos US$ 69 mil”, disse.

Olhando por outra perspectiva gráfica ascendente, o Bitcoin pode enfrentar movimentos corretivos antes de alcançar US$ 100 mil, segundo observou o especialista. 

Falando sobre essa possibilidade, Diego Consimo considerou que:

“O Bitcoin testa US$ 69 mil e marca topo, iniciando o processo de correção até a região dos US$ 50 mil a US$ 48 mil.”

Sobre outra possibilidade, ainda mais otimista, ele finalizou dizendo que:

“O Bitcoin rompe os US$ 69 mil e vai buscar o tão esperado teste dos US$ 100 mil antes mesmo do halving.”

Gráfico do par BTC/USDT. Fonte: Crypto Investidor/TradingView

Mais cedo, dez memecoins saltaram até 1.420% em 7 dias em meio a novo rali do Bitcoin, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.