O atacante Richarlison, em parceria com a IDG (International Digital Group), lançou há cerca de um mês uma coleção de tokens não fungíveis (NFTs), com os momentos mais especiais de sua carreira até o momento e, em menos de 30 dias, mais de 500 tokens foram comprados pelos fãs do jogador.
Segundo a IDG, fãs de 35 países tiveram participação de engajamento neste processo. Entre o 'Top 7', o Brasil liderou com cerca de 22%, acompanhado de perto por torcedores da Coréia do Sul, com 16,7%. Da Inglaterra, país onde o 'Pombo' atua desde 2017, vieram 13%, seguido por EUA com 7%, Índia e Indonésia com 6%, e Alemanha com 2%.
De acordo com Sylmara Multini, CEO da IDG, esse resultado pode ser explicado pelo engajamento que os tokens não fungíveis geram entre fãs e atletas/celebridades.
“A criação de um NFT ou o lançamento de um fan token agrega muita experiência ao colecionador. A possibilidade da aproximação com o fã é algo imensurável com o que estamos proporcionando. Sabemos que essa relação do público com o ídolo, neste caso um jogador ou um clube, na maioria das vezes é restrita. Estes ativos garantem essa aproximação de maneira simples”, afirmou.
Outra novidade no mercado de criptomoedas nacional vem do BlockchaIn Rio Festival, que será realizado de 1 a 4 de setembro, no Píer Mauá, anunciou a presença de Dirk Lueth, CEO do Upland, metaverso que mapeia as cidades do mundo real e permite aos seus usuários terem terrenos virtuais e construírem imóveis.
Hoje existem mais de 280 mil donos de terrenos virtuais no Upland com mais de 3 milhões de NFTs vendidos desde o seu lançamento, em 2018. A atualização mais recente do jogo foi a inclusão da cidade do Rio de Janeiro junto com a escola de samba Mangueira, uma das mais tradicionais do país.
Com a implemtanção da versão digital da cidade no metaverso, os fãs do carnaval vão poder visitar a quadra, colecionar NFTs inspirados na história da agremiação e até mesmo aprender o samba enredo da próxima temporada do carnaval, além de negociar seus ativos digitais com outros usuários.
Recorde na CoinsPaid
Já a CoinsPaid divulgou os resultados do segundo trimestre do ano com o número recorde de mais de €2,8 bilhões em volume de transações processadas - somente em maio, a empresa atingiu seu recorde com mais de €1 bilhão em volume de transações.
A empresa, que já é líder na Europa, agora está expandindo seus negócios na América Latina e Brasil e pretende acompanhar o aumento da adoção de criptomoedas na região nos próximos anos.
“Já somos parceiros de longa data de grandes empresas como Transfero e Latam Media Group e, em breve, teremos muitos grandes parceiros também na região. Por isso, a CoinsPaid vê a região como um hub que pode crescer exponencialmente quando falamos de criptomoedas”, disse Eugen Kuzin, vice-chefe de marketing da CoinsPaid.
Para o CEO e co-fundador da empresa, Max Krupyshev, o crescimento da empresa foi impulsionado por um estudo sobre as necessidades do mercado e, na América Latina, deve ser tão promissor quanto em outras regiões onde a CoinsPaid já atua.
“Hoje vemos diversas empresas ao redor do mundo oferecendo o mesmo serviço, mas na mesma proporção em que processadores de criptomoedas são criadas, muitas empresas não conseguem se consolidar no mercado. Por isso os nossos executivos visitaram alguns dos países que podem ser importantes players do setor, como O Brasil”.
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