Tyler Winklevoss, cofundador da exchange de criptomoedas Gemini, destacou que vê com bons olhos a comunidade e os desenvolvimentos em torno da criptomoeda Chainlink (LINK). Segundo ele, toda a atividade no ecossistema da altcoin se assemelha ao início do Bitcoin e, desta forma, ele acredita que a LINK tem muito a ganhar em adoção e em seu valor de mercado.

“Realmente aprecio a paixão dos fuzileiros navais da LINK. Seu fervor e dedicação me lembram as primeiras comunidades de Bitcoin e Ethereum. Ao contrário de muitos outros exércitos de criptomoedas, eles são dedicados a um projeto que tem promessa real e mérito técnico", disse.

Depois de atingir o máximo histórico de US$ 4,95 em 4 de março deste ano a LINK caiu  pesadamente chegando a US$ 1,64, contudo o criptoativo conseguiu se recuperar da baixa e atualmente está sendo negociado em torno de US$ 3,47, apresentando uma valorização de cerca de 149% comparado com a baixa.

O LINK também superou o Bitcoin em 2019 e foi um dos criptoativos mais bem-sucedidos do ano, passando de cerca de US$ 0,29 em janeiro de 2019 para cerca de US$ 1,80 no final de dezembro, de acordo com  dados do CoinMarketCap.

Enquanto isso, no momento da escrita o Bitcoin apresenta uma valorização de 0,48% sendo cotado a US$ 7054. Segundo analista de criptomoedas a dificuldade do Bitcoin em ficar acima de US$ 7 mil mostra que os bears estão no comando e, com isso, buscando reduzir o preço abaixo da média móvel exponencial de 20 dias (US $ 6.840).

"Se o par BTC / USD sustentar abaixo da EMA de 20 dias, isso indicará fraqueza. Com a SMA de 50 dias inclinando para baixo e o índice de força relativa diminuindo gradualmente, os bears têm uma pequena vantagem. O suporte imediato é de US $ 6.553,21, mas se isso não ocorrer, o declínio pode se estender para US $ 5.660,65.

Por outro lado, se os bulls comprarem a queda atual, antecipamos outra tentativa de escalar o preço acima da SMA de 50 dias (US $ 7.033). Se for bem-sucedido, é possível mudar para US $ 7.454,17 e US $ 8.000", destacou o analista do Cointelegraph, Rakesh Upadhyay.

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