Em alta nesta quarta-feira (2), o Bitcoin (BTC) era trocado de mãos pouco acima de US$ 29,4 mil (+2%). Movimento que favorecia as previsões otimistas em torno do benchmark de criptomoedas, como a do especialista em criptomoedas brasileiro Diego Consimo, que apontou uma resistência a ser rompida para o possível rali do BTC. Por outro lado, o BTC pode estar à beira de um precipício, segundo a interpretação do especialista de pseudônimo DonaAlt.
Além do BTC, outras duas altcoins “vacilaram” nos últimos dias e também podem derreter nos próximos dias, no caso a memecoin Dogecoin (DOGE) e o LINK, token da rede de oráculos descentralizadas Chainlink, que apareceram no radar dos especialistas nos últimos dias. Pelo menos, esta é a avaliação do especialista em criptomoedas de pseudônimo Rekt Capital.
DonaAlt disse no Twitter que o BTC mudou de uma tendência de neutralidade para baixa no longo prazo em meio a possibilidades “puxadas de tapete” e outros episódios acontecendo no mercado cripto que, segundo ele, devem pressionar o BTC para região de US$ 20 mil (-31,9%) ou, na melhor das hipóteses, para a região de US$ 30.mil.
Ele acrescentou que os touros estão vacilando e que prefere esperar, pois não acredita na manutenção do suporte de US$ 27 mil.
Ao analisar o DOGE, Rekt Capital sugeriu que a memecoin falhou em romper a resistência formada por uma cunha descendente. Pelo gráfico apresentado, o especialista sinalizou que a altcoin, precificada em US$ 0,076 (-0,57%), poderia chegar a uma região de US$ 0,055 (-27,6%), em caso de movimentação dentro do canal atual.
A abordagem de Rekt Capital é semelhante em relação ao LINK, que, segundo ele, falhou  no rompimento de uma linha de tendência de baixa que direciona a altcoin para US$ 4,50. Nesse caso, a correção do LINK, transacionado por US$ 7,63 (+2,28%), representaria um recuo de 41%.
Enquanto BTC, DOGE e LINK não derretem, o mercado de criptomoedas se movimenta com listagem na Bitget, deslistagem na Uniswap e remoção de oito pares de criptomoedas na Binance, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.