Trocado em torno de US$ 64 mil (-2,7%), o Bitcoin (BTC) avançava tímidos 8,2% no acumulado mensal nesta segunda-feira (30). Nesse período, cinco altcoins de alta capitalização (blue chips) motivaram os investidores e atingiram o Top 5 com ascensão mensal de até 115%. Movimento que pode remar a favor desses tokens em Uptober (outubro em alta): SUI, TAO, CKB, POPCAT e FTM.
Em relação ao SUI, que era transacionado por US$ 1,75 (+0,5%) com ascensão de pouco mais de 115% em 30 dias, a expansão do token nativo da blockchain de camada 1 (L1) podia ser percebida pelo US$ 988,14 milhões em valor total bloqueado (TVL) em protocolos de finanças descentralizadas (DeFi) segundo dados reportados pela plataforma DeFiLlama.
Gráfico de 30 dias do par SUI/USD. Fonte: CoinMarketCap
Considerado um dos postulantes a tomar o lugar da rede Solana (SOL) como o principal concorrente da rede Ethereum (ETH), a rede Sui testemunhou a expansão de seu tokens nativo por diversos anúncios capazes de catapultar ainda mais o SUI no curto prazo. Entre eles, o lançamento da staclecoin USDC na rede Sui, que também foi integrada pelo dispositivo de jogos portátil programado da Mysten Labs, SuiPlay0X1.
Outro destaque em setembro que promete despontar em Uptober é o TAO, token do protocolo de código aberto que alimenta uma rede de aprendizado de máquina descentralizada e baseada em blockchain Bittensor, que era negociado por US$ 591,22 (+3%) com elevação de 108% nos últimos 30 dias.
Gráfico de 30 dias do par TAO/USD. Fonte: CoinMarketCap
Pelo monitoramento de preços, outros três tokens completavam o Top 5 em termos de alta mensal: Nervos Network (CKB), trocado de mãos por US$ 0,016 (+5,5%) com valorização de 206% no período, a memecoin POPCAT, transacionada por US$ 0,96 (+4,4%) com alta de 65% no intervalo, e o Fantom (FTM), precificado em US$ 0,69 (+2,5%) com expansão de 63,5% em setembro.
No radar dos especialistas também estão um rival do Ethereum em alta anual de 400% prestes a explodir e outro com risco de derreter até 75%, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.