Gabriel Rhama #31

CEO da Profitfy e analista de blockchain da ABFintechs

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Gabriel Rhama & CEO da Profitfy e analista de blockchain da ABFintechs
Residência São Paulo
Categoria Fundador, Tecnologia, Exchanges
Formação UNISUL
Conhecido por Um "early adopter" das criptomoedas no Brasil, fundador da Profitfy e da pool PoS da deCRED.
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A tendência é que a nova geração queira mais privacidade que vigilância. Será que a nova geração vai aceitar mais privacidade, mas também que sejam responsáveis por todos os seus atos?

Bio:

Gabriel Rhama é fundador da empresa PagueComBitcoin, além de atualmente ser CEO e fundador da Profitfy. Formado em design, entrou no universo das criptomoedas em 2013, através do BitcoinTalk. No final de 2013, foi responsável pela primeira "p2pool" do Brasil, um pool de mineração com mais 10 altcoins. 

O impacto do Covid-19 no mercado de criptomoedas

Eu enxergo como uma ótima oportunidade para mostrar ao mundo como a criptoeconomia, junto com a tecnologia blockchain, pode resolver problemas pontuais.

Desde doações até assinaturas de contratos sem presença fisica, pagamentos via QR Code e remessas internacionais com mais agilidade e segurança. 

O mercado global de criptomoedas daqui a 10 anos

Enxergo um mercado mais maduro, com mais usabilidade e no qual as novas gerações vão preferir usar as criptomoedas do que os cartões de crédito.

A tendência é que a nova geração queira mais privacidade que vigilância. Será que a nova geração vai aceitar mais privacidade, mas também que sejam responsáveis por todos os seus atos? É um questionamento que iremos saber somente daqui a 10 anos.

O futuro para as criptomoedas no Brasil?

Acredito que o futuro seja mais profissional e com diretrizes. Hoje já temos reguladores olhando de perto para as criptos e querendo entender.

Temos associações levantando novas bandeiras da usabilidade de criptomoedas, que irão ajudar ao longo prazo. A Abfintechs, por exemplo, tem um braço para criptoeconomia que é de grande valia para o mercado.

Seu papel na indústria de criptomoedas e blockchain

O meu papel, sempre foi mais de bastidores, quem foi da geração de 2010 a 2013 tinha como objetivo evangelizar sobre Bitcoin.

Provavelmente continuarei nessa jornada de evangelizar pessoas para o mundo do Bitcoin e quem sabe trazer alguma outra novidade ao mercado.

O mais legal de trabalhar com tecnologia cripto é que, no final, você deixará um legado, junto com uma inovação de vanguarda para o Brasil.