Em meio à explosão de 3 altcoins em até 150% e o derretimento de outras sete em até 40% pela deslistagem na OKX, o Bitcoin (BTC) girava em torno de US$ 56,9 mil (+3,2%) na manhã desta quarta-feira (7). Na avaliação dos especialistas em criptomoedas Peter Brandt e Ali Martinez, o Bitcoin se encontra posicionado para altas de até 17,5% no curto prazo e 58% ainda em 2024, rumo a uma nova máxima histórica na região de US$ 90 mil.

No X, Brandt observou que o derretimento do Bitcoin segunda-feira (5) foi semelhante ao que ocorreu no ciclo do halving do benchmark entre 2015 e 2017, retração que representa um “hump bump” histórico segundo ele. A se repetir esse movimento em 2024, o BTC pode atingir nova máxima histórica de acordo com a previsão do trader veterano.

“É importante sempre lidar com possibilidades, não com probabilidades, e nunca com certezas”, disse.

Em outra publicação, Brandt sugeriu que o momento atual pode ser o mesmo de 2022, quando surgiu o meme “olhos de laser”, usado pelo analista para expressar otimismo em relação ao benchmark.

“Já é hora? A questão entrou na minha mente”, declarou.

Ali Martinez, por sua vez avaliou no X que, a relação entre o valor de mercado e o valor realizado (MVRV) sugere que o Bitcoin pode testemunhar um rali de curto prazo, em direção a US$ 67 mil, caso mantenha o suporte de US$ 54 mil, embora ele não descarte novas quedas.

“Com base nas faixas de preços do Bitcoin MVRV, o BTC precisa recuperar US$ 54.000 como suporte para evitar uma queda para US$ 40.000. Se o suporte de US$ 54.000 se mantiver, a principal resistência no lado positivo para o BTC é US$ 67.000!”, considerou.

No radar dos especialistas também estão as três altcoins no mercado de baixa para não se iludir com eventual reversão do Bitcoin e do Ethereum, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil

Aviso: Esta não é uma recomendação de investimento e as opiniões e informações contidas neste texto não necessariamente refletem as posições do Cointelegraph Brasil. Cada investimento deve ser acompanhado de uma pesquisa e o investidor deve se informar antes de tomar uma decisão.