A Oracle inaugurou, na semana passada semana, em 5 de novembro, em São Paulo (SP), o espaço Casa Oracle, com objetivo de conectar empreendedores e estudantes, além de incentivar soluções baseadas em blockchain, cloud computing, inteligência artificial e IoT.

O projeto visa conectar estudantes, instituições de ensino e educadores que participam do Oracle for Knowledge os empreendedores e startups que participam do Oracle Startups, as ONGs e escolas técnicas que participam da Cidadania Corporativa e clientes da companhia em um único ambiente de aprendizado, co-working e muito desenvolvimento.

"Posso afirmar com certeza que mais de 20% da nossa receita vem de startups e pequenas empresas", diz Rodrigo Galvão, CEO da Oracle no Brasil, a respeito da Oracle Startups, que acelera empresas com bases tecnológicas há 2 anos.

"Após sete meses de planejamento, temos um espaço que estimula a criatividade para a geração de novos negócios por diferentes públicos. Dessa maneira, poderemos estimular a inovação constante", diz o executivo. "Com a presença de estudantes e das startups, fazemos um convite aos nossos clientes para que desenvolvam a criatividade, indo de uma ponta à outra, como deve ser", acrescentou.

Um comitê de diferentes áreas da corporação organizou regras de governança e uso, então, elegeu um síndico para cuidar da administração do ambiente.

A Casa está localizada em um prédio anexado ao Co. W Berrini, na zona sul da cidade de São Paulo. São 6 mil metros quadrados e a capacidade de comportar 760 pessoas, com ambientes como espaços para co-working de desenvolvedores, design thinking, reuniões, prototipagem, big data, laboratório de inovações e estúdio audiovisual.

“Estamos muito felizes e orgulhosos de termos uma casa no Brasil para permitir a consolidação da nossa cultura, como empresa de tecnologia, que habilita a transformação dos nossos clientes. Precisamos estar inseridos neste contexto e propiciar aos nossos clientes esta materialização prática de suas ideias”, comentou o CEO.

Durante a inauguração, também foram apresentados alguns protótipos digitais. O CarNext, por exemplo, que é uma experiência com óculos de realidade virtual que propõe o monitoramento de fábricas, identificação de problemas, análises e execuções a CFOs. Além do “banco do futuro”, “shopping do futuro”, “seguradora do futuro” e o Techshop, que possibilita ao vendedor uma experiência fluida e intuitiva, que tem em um dispositivo todos as aplicações para realizar todas as suas atividades.

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