No dia 12 de maio, Elon Musk balançou o mercado ao afirmar que a Tesla não iria mais aceitar Bitcoin como meio de pagamento, devido aos seus problemas ambientais.  No dia 19 de maio, o mercado foi novamente sacudido com um long squeeze que levou o preço do Bitcoin próximo aos US$ 30 mil! Na última sexta-feira, novamente o mercado sofreu um impacto de baixa devido às novas proibições que a China anunciou em relação à atividade de mineração e negociação de criptomoedas. 

Do tweet de Elon Musk em diante, o assunto que tomou conta das redes sociais cripto foi a questão da energia do Bitcoin. De lá pra cá, a BitMex anunciou medidas para zerar sua pegada de carbono, a Marathon anunciou planos para mineração neutra em carbono e diversas outras personalidades e empresas começaram a anunciar e discutir como ter um Bitcoin ecológico. 

Para debater a questão, nossa editora-chefe, Rafaela Romano publicou um Guia com tudo que você precisa saber sobre a questão energética do Bitcoin e convidou dois grandes nomes do mercado cripto para discutir compensação de carbono, smart grids, os desafios e as oportunidades da indústria cripto na busca de uma mineração limpa.  

Live com especialistas do setor: Moss e Fohat

Na próxima terça-feira, 25/05, às 19h, o Cointelegraph vai conversar com Luis Felipe Adaime, fundador e CEO da MOSS e às 20h,  com André Ferreira, Tech Leader in Blockchain da Fohat eTech Global. 

Luis Adaime é fundador e CEO da MOSS, plataforma ambiental de crédito de carbono. Criada em 2020, a MOSS enviou US$ 13 milhões à Amazônia, que contribuíram para preservar, aproximadamente, 780 milhões de árvores. Antes, Adaime passou pelo Credit Suisse, onde iniciou a carreira no mercado financeiro, e em 2013 fundou a Armadillo Capital Management, um dos maiores fundos de ações independentes da América Latina.

André Ferreira é líder técnico na aplicação da Blockchain e DLT no conjunto de soluções do portfólio de produtos da Fohat, que trabalha com geração e comercialização do mercado de energia. Em 2019, a geradora de energia AES Tietê, investiu R$ 3,4 milhões para desenvolvimento de uma plataforma blockchain de negociação de energia, projeto liderado pela Fohat cujo objetivo é universalizar o acesso ao mercado de energia, com o consumidor comprando energia diretamente de geradores ou vendedores no ACL. Em novembro de 2020, a Fohat foi eleita a segunda melhor startup de energia do Brasil

As duas lives serão exibidas pelo instagram oficial do Cointelegraph e pelo instagram oficial da MOSS e da Fohat

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