Em um novo capítulo em sua perseguição aos produtores de conteúdo da indústria de criptomoedas o Youtube, excluiu, sem qualquer aviso o canal brasileiro voltado ao setor de criptoativos, Dash Dinheiro Digital, segundo publicou no Twitter o criador e apresentador do canal, Rodrigo 'Digital'.

O Youtuber gravou um vídeo no qual expressa sua indignação com a decisão da rede social e pede a ajuda da comunidade cripto no Brasil para que o canal seja restabelecido. No Brasil, até o momento, cerca de 4 youtubers de criptomoedas tiveram seus canais removidos pela rede social.

Está não é a primeira vez que o Youtube excluiu canais de produtores de conteúdo focados em criptomoedas. Recentemente o canal de um dos mais famosos traders do mercado, Tone Vays, ficou 24h fora do ar também sem qualquer aviso prévio da rede social.

Quem também foi prejudicado foi o portal BTC Sessions, um canal do YouTube baseado em blockchain que estava ativo desde 2016, e que teve sua conta excluída por “violações repetidas ou graves” das diretrizes da comunidade da plataforma. No entanto, após aproximadamente oito horas, o YouTube decidiu restabelecer novamente o canal.

Em 2019 o Youtube também fez uma 'limpa' em canais relacionados a criptomoedas, alguns conseguiram retornar ao ar depois de protestos da comunidade,

Nos últimos anos, a plataforma de compartilhamento de vídeos do Google excluiu e baniu uma variedade de canais relacionados à criptomoedas. A política da plataforma levou os entusiastas de criptomoedas a procurar alternativas descentralizadas para o YouTube, que permitem aos usuários evitar a censura e até incentivá-los com seus próprios tokens.

Em um vídeo do YouTube publicado em 1º de abril, um canal chamado Bitcoin for Beginners analisou algumas das alternativas descentralizadas do YouTube. Ao escolher as plataformas mais relevantes, o host do canal levou em consideração sua usabilidade, histórico e interface do usuário como principais critérios.

Entre as plataformas de compartilhamento de vídeo descentralizadas mais populares, o autor destacou LBRY, Bitchute, BitTube, PeerTube e Dtube.

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