A Proof of Impact, um mercado global baseado em blockchain para capital natural e social encerrou uma rodada de financiamento liderada pela empresa americana de gestão de ativos Franklin Templeton Investments.
Em 12 de dezembro, a Proof of Impact anunciou que encerrou sua primeira rodada de investimentos institucionais liderada pela Franklin Templeton, gerenciador global de fundos que administra cerca de US$ 700 bilhões em ativos.
A escala do investimento da Franklin Templeton permanece desconhecida, mas como parte do acordo, um representante da Franklin Templeton terá um lugar no conselho de Proof of Impact. O cofundador da Proof of Impact, Fleur Heyns, disse:
"Estamos extremamente satisfeitos que uma instituição financeira global com ampla experiência em produtos de investimento em mercados emergentes e capacidade de distribuição esteja comprometida em construir conosco o mercado de investimentos de impacto de próxima geração".
A rodada de financiamento também atraiu empresas financeiras que são líderes mundiais, como Ausum Ventures, Crypto Valley Venture Capital e o fundo Pangea Blockchain. O investimento permitiu que a empresa, que tem sede em Amsterdã, atendesse a vários objetivos estratégicos de desenvolvimento em todo o mundo.
A Proof of Impact é um mercado global baseado em blockchain, no qual é possível doar ou investir diretamente em resultados de impacto mensuráveis.
A empresa permite o financiamento, a execução e a negociação de eventos de impacto e produtos de investimento de impacto e tem como objetivo reunir doadores e investidores com organizações sem fins lucrativos e focadas no impacto.
A Franklin Templeton quer fundo governamental de mercado monetário no Stellar
Em setembro, a gigante dos gestão de ativos apresentou um prospecto preliminar junto à Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (Securities and Exchange Commission - SEC) para um fundo governamental de mercado monetário com foco em ações baseadas em blockchain.
O fundo da Franklin Templeton fará investimentos em uma variedade de produtos, como títulos do governo dos EUA, acordos de recompra e ações baseadas em blockchain. O documento também afirmou que as criptomoedas não farão parte dos investimentos.
