Na quinta-feira (21), a Bitso anunciou que ultrapassou a marca de 8 milhões de usuários em sua plataforma para negociação de criptoativos, através de um comunicado enviado à imprensa. No Brasil, o salto no número de usuários foi considerável, de acordo com o comunicado.
“Estamos muito otimistas em relação às oportunidades para o próximo ano. Em 2023, que foi um ano marcado pela retração da indústria cripto, a Bitso se destacou e teve um desempenho global 30% acima da média do mercado. No Brasil, consolidamos o crescimento, dobrando o volume transacionado e triplicando o número de clientes institucionais ativos”, diz Thales Freitas, CEO da Bitso no Brasil
Os serviços da Bitso estão disponíveis em México, Argentina, Brasil e Colômbia. Os três primeiros países estão entre as 20 regiões com maior índice de adoção de ativos digitais, aponta o relatório “Geografia das Criptomoedas”, da Chainalysis. A Colômbia não fica muito atrás, classificada como país com a 32ª maior taxa de adoção.
A empresa atribui seu crescimento no Brasil desenvolvimentos como: a aprovação do Marco Regulatório da Criptoeconomia; o avanço de projetos como o Drex; e maior engajamento do varejo e empresas em temas como prevenção de fraudes e pirâmides financeiras.
Além disso, a exchange com sede no México relata ter feito movimentos de expansão significativos em sua frente institucional. O comunicado aponta que a Bitso atingiu a marca de 1.700 clientes institucionais utilizando seus serviços.
Uma das peças importantes do ecossistema da empresa é o Bitso Business, que oferece o serviço de remessas internacionais entre Estados Unidos e países da América Latina através de criptomoedas.
Encerrando o ano, a Bitso afirma que reforça seu compromisso com a transparência, alegando que os fundos de seus clientes estão “segregados e seguros”. “Para 2024, a expectativa é ainda melhor, com o potencial de oportunidades que são esperadas na indústria”, conclui Freitas.