O Bitcoin fechou a última semana em alta de 16%, confirmando o importante movimento de alta da maior criptomoeda neste início de outubro.

Nos últimos 7 dias, o BTC saiu de US$ 47.000 para vencer a resistência de US$ 50 mil e se consolidar nos últimos dias acima de US$ 56.000.

Segundo análise publicada no último domingo, a criptomoeda transformou a resistência de US$ 52.900 em suporte de curto prazo, e terá que defender esse nível para vencer a próxima resistência, em US$ 58.000:

"Se os compradores empurrarem o preço acima de US$ 56.100, a tendência de alta pode ser retomada e o par BTC/USDT pode subir para US$ 60.000. Acima desse nível, um novo teste da alta histórica de US$ 64.854 é possível."

Antes da nova disparada, que levou o Bitcoin a níveis não observados desde maio, analistas já apontavam para a recuperação da moeda em outubro.

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    O criador do modelo de análises stock-to-flow, PlanB, colocou a máxima histórica de US$ 63.000 como principal meta da moeda neste mês. Se o BTC vencer este nível, as previsões já apontam para os US$ 100.000 até o fim de 2021.

    O colaborador do Cointelegraph e popular trader Michaël van de Poppe, disse na semana passada que o Bitcoin irá "muito além dos US$ 100.000" se confirmar a fuga em US$ 63.000.

    “Então, deveremos observar alguma ação lateral, chegar a uma nova máxima histórica, depois uma nova queda, mais ação lateral, e finalmente uma grande alta. E então chegaremos à fase final do ciclo em que poderemos simplesmente copiar e colar o rali anterior [$ 15.000- $ 63.000] para níveis acima de US$ 63.000. E então provavelmente chegaremos a US$ 250.000 ou mais.”

    Porém, obviamente que nem todas as vozes do mercado estão otimistas. Na semana passada, o também analista do Cointelegraph Marcel Pechman escreveu que, apesar da maior criptomoeda mostrar força, os dados têm registrado vários indicadores de baixa.

    No Brasil, o BTC começa a semana negociado a R$ 313.000 nas exchanges do país. A máxima histórica contra o real é de R$ 365.000, valor registrado em 14 de abril deste ano.

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