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Walter BarrosWalter Barros

Bitcoin corre o risco de mais queda, mas pode atingir nova máxima histórica antes do halving

Arthur Driessen está de olhos no possível enquadramento do BTC em duas análises distintas, que sugerem caminhos opostos no curto prazo.

Bitcoin corre o risco de mais queda, mas pode atingir nova máxima histórica antes do halving
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O Bitcoin (BTC) orbitava a região de US$ 68,9 mil (-0,8%) no início da tarde segunda-feira (18), quando, na avaliação do especialista em criptomoedas brasileiro Arthur Driessen, do canal Crypto Investidor, encontrava-se nível ascendente de retração de Fibonacci, o que pode levar o benchmark a uma reversão de preço. 

Essa foi uma das possibilidades levantadas por Driessen, que não descartou a chance de novos movimentos corretivos a partir de outra análise gráfica do BTC, no caso as ondas corretivas (ABC) de Ellliott.

Pelo lado positivo, após atingir a máxima histórica em torno de US$ 73,7 mil e buscar suporte em sua média de 21 dias, Driessen observou que o benchmark ainda pode atingir uma nova máxima histórica antes do halving do Bitcoin, quando as recompensas por novos blocos minerados de BTC caem à metade.

“O Bitcoin ainda pode fazer um último movimento de alta buscando a região de US$ 76.000 a US$ 78.000 [+13,2%] onde se encontra sua Fibonacci de 1,618 de projeção do seu pivô de alta principal, aumentando assim sua divergência bearish entre RSI e preço em gráfico diário marcando assim o possível topo de sua onda 3. Para que esse movimento se confirme é necessário voltar a fechar candles diário acima da EMA de 9 períodos.”

Pelo lado negativo, dentro das ondas ABC de 21 dias, ele ponderou que o BTC ainda pode corrigir em cerca de 8% ao acrescentar que:

“Estamos nesse momento fazendo uma onda B até a região de US$ 70.000. Após finalizar essa onda B, iremos iniciar o movimento de onda C buscando a região da média de 50 dias que nesse momento se encontra na região de US$ 56.0000 (média na cor verde).”

Gráfico do par BTC/USDT. Fonte: Crypto Investidor/TradingView

Na última semana, Diego Consimo, que acertou os US$ 60 mil, também considerou que o Bitcoin pode alcançar US$ 100 mil antes do halving, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.