O Bitcoin (BTC) orbitava a região de US$ 68,9 mil (-0,8%) no início da tarde segunda-feira (18), quando, na avaliação do especialista em criptomoedas brasileiro Arthur Driessen, do canal Crypto Investidor, encontrava-se nível ascendente de retração de Fibonacci, o que pode levar o benchmark a uma reversão de preço. 

Essa foi uma das possibilidades levantadas por Driessen, que não descartou a chance de novos movimentos corretivos a partir de outra análise gráfica do BTC, no caso as ondas corretivas (ABC) de Ellliott.

Pelo lado positivo, após atingir a máxima histórica em torno de US$ 73,7 mil e buscar suporte em sua média de 21 dias, Driessen observou que o benchmark ainda pode atingir uma nova máxima histórica antes do halving do Bitcoin, quando as recompensas por novos blocos minerados de BTC caem à metade.

“O Bitcoin ainda pode fazer um último movimento de alta buscando a região de US$ 76.000 a US$ 78.000 [+13,2%] onde se encontra sua Fibonacci de 1,618 de projeção do seu pivô de alta principal, aumentando assim sua divergência bearish entre RSI e preço em gráfico diário marcando assim o possível topo de sua onda 3. Para que esse movimento se confirme é necessário voltar a fechar candles diário acima da EMA de 9 períodos.”

Pelo lado negativo, dentro das ondas ABC de 21 dias, ele ponderou que o BTC ainda pode corrigir em cerca de 8% ao acrescentar que:

“Estamos nesse momento fazendo uma onda B até a região de US$ 70.000. Após finalizar essa onda B, iremos iniciar o movimento de onda C buscando a região da média de 50 dias que nesse momento se encontra na região de US$ 56.0000 (média na cor verde).”

Gráfico do par BTC/USDT. Fonte: Crypto Investidor/TradingView

Na última semana, Diego Consimo, que acertou os US$ 60 mil, também considerou que o Bitcoin pode alcançar US$ 100 mil antes do halving, conforme noticiou o Cointelegraph Brasil.